Parece a minha história… só que no 7.º ano, antigo 3.º ano. Foi no ano lectivo de 74/75 e o engenheiro que nos leccionava Matemática leccionava mais anedotária… rsssssssss 😦
Nota introdutória: ao contrário do autor, segui as humanidades, ainda que até ao atual 9.º ano tenha tido a matemática como disciplina favorita e com melhor nota. Mas a vida deu outras voltas!
Quanto ao tema, sinceramente, ainda não estou muito lúcido sobre a matéria – não sei se voto sim ou não ao fim das retenções. Por isso, procuro se alguém terá a ideia de propor que o barco siga o seu rumo, apenas com as ajudas mínimas para quem tenha de facto dificuldades, e, finalizado o ano, aí por fins de maio, que é bom tempo de flores e de primavera, se “obrigasse” os com mais dificuldades a continuarem o ano letivo mais um ou dois mesito, conforme as dificuldades… Já vi a ideia em qualquer lado, e talvez desse bons frutos. Se alguém sabe de onde e como esta ideia surgiu, diga-me, por favor! Obrigado.
Peço desculpa antecipadamente.
Eheheh !
Mais um mesito ou dois ?
Os cromos cheios de bronze e os escravos sem férias ?
Nem os pais papavam esse sacrifício… perder as suas férias ?
Tá bem, tá.
Sem alíneas! Mas da maneira que estão as coisas, quando há reunião final, ainda falta bastante para agosto, já muitos professores ostentam o seu bronze e outros ainda com imenso trabalho pela frente, âs vezes até por agosto dentro. Teremos sempre bronzeados e escravos. Importa ver o que é melhor para a escola e para a sociedade. De resto, pelo que ouço e vejo, a escravatura é praticada pelos próprios colegas, uns contra os outros, incluindo à cabeça os Diretores… Mas isso são outro rebuçados.
Essa ideia pratica-se nos Estados Unidos, pelo menos em alguns condados. Tive um familiar a quem isso aconteceu: Aqui esbarrá, fatalmente com custos, pois serão necessários mais transportes escolares, almoços etc, sem esquecer a vontade dos “beneficiários”, que, ao verem o restante “povo “de férias, estarão motivadíssimos para mais “aulas”, como, por hipótese, teriam estado ao longo do ano letivo.
A minha experiência, mostrou-me ao tempo do Dr. Crato, que os alunos que obtiveram negativas nas provas globais, não apareceram para receber apoio com vista à realização da segunda “chamada”, pois os respetivos encarregados educação, no caso em apreço, assim decidiram, pois os “meninos” já estavam “passados”.
É a vida: se eu conseguir os meus objetivos com menos esforço, para quê esforçar-me mais.
O grave destes “sonhadores” é passarem toda a responsabilidade do sucesso ou insucesso dos alunos para os professores, ao mesmo tempo que parecem desresponsabilizar os alunos pelo seu sucesso.Estarei enganado?
Parece a minha história… só que no 7.º ano, antigo 3.º ano. Foi no ano lectivo de 74/75 e o engenheiro que nos leccionava Matemática leccionava mais anedotária… rsssssssss 😦
Desconfio que se a humanidade só aprendesse com o chicote e a cenoura o FL não teria tido a possibilidade de escrever esse texto num computador.
Nota introdutória: ao contrário do autor, segui as humanidades, ainda que até ao atual 9.º ano tenha tido a matemática como disciplina favorita e com melhor nota. Mas a vida deu outras voltas!
Quanto ao tema, sinceramente, ainda não estou muito lúcido sobre a matéria – não sei se voto sim ou não ao fim das retenções. Por isso, procuro se alguém terá a ideia de propor que o barco siga o seu rumo, apenas com as ajudas mínimas para quem tenha de facto dificuldades, e, finalizado o ano, aí por fins de maio, que é bom tempo de flores e de primavera, se “obrigasse” os com mais dificuldades a continuarem o ano letivo mais um ou dois mesito, conforme as dificuldades… Já vi a ideia em qualquer lado, e talvez desse bons frutos. Se alguém sabe de onde e como esta ideia surgiu, diga-me, por favor! Obrigado.
Jomiguelor,
Peço desculpa antecipadamente.
Eheheh !
Mais um mesito ou dois ?
Os cromos cheios de bronze e os escravos sem férias ?
Nem os pais papavam esse sacrifício… perder as suas férias ?
Tá bem, tá.
Sem alíneas! Mas da maneira que estão as coisas, quando há reunião final, ainda falta bastante para agosto, já muitos professores ostentam o seu bronze e outros ainda com imenso trabalho pela frente, âs vezes até por agosto dentro. Teremos sempre bronzeados e escravos. Importa ver o que é melhor para a escola e para a sociedade. De resto, pelo que ouço e vejo, a escravatura é praticada pelos próprios colegas, uns contra os outros, incluindo à cabeça os Diretores… Mas isso são outro rebuçados.
Essa ideia pratica-se nos Estados Unidos, pelo menos em alguns condados. Tive um familiar a quem isso aconteceu: Aqui esbarrá, fatalmente com custos, pois serão necessários mais transportes escolares, almoços etc, sem esquecer a vontade dos “beneficiários”, que, ao verem o restante “povo “de férias, estarão motivadíssimos para mais “aulas”, como, por hipótese, teriam estado ao longo do ano letivo.
A minha experiência, mostrou-me ao tempo do Dr. Crato, que os alunos que obtiveram negativas nas provas globais, não apareceram para receber apoio com vista à realização da segunda “chamada”, pois os respetivos encarregados educação, no caso em apreço, assim decidiram, pois os “meninos” já estavam “passados”.
É a vida: se eu conseguir os meus objetivos com menos esforço, para quê esforçar-me mais.
O grave destes “sonhadores” é passarem toda a responsabilidade do sucesso ou insucesso dos alunos para os professores, ao mesmo tempo que parecem desresponsabilizar os alunos pelo seu sucesso.Estarei enganado?
Obrigado!
Deve ser então de qualquer filme que vi que a ideia me ficou. Terei que explorar e analisar. Grato!