Ouvia hoje, perto das 14, na TSF, a conversa de “senadores” entre David Justino e o representante do PS que hoje era José Luís Carneiro (em vez do mortalmente pastoso e entediante Carlos César). Quando chegou a parte de explicarem porque os níveis de pobreza em Portugal se mantêm quase inalterados apesar da propaganda acerca do aumento dos rendimentos, ambos se refugiaram na questão “estrutural” e do “contexto histórico” em que tem evoluído o fenómeno em Portugal, salientando, apesar de tudo, os ganhos significativos conseguidos nas últimas décadas.
Ora, sendo eu normalmente criticado por insistir na questão “estrutural” do nosso atraso educacional e na necessidade de atender ao “contexto histórico” que tem condicionado a evolução dos nossos indicadores, apesar de tudo com ganhos muito significativos conseguidos nas últimas décadas, fiquei algo baralhado.
Ou não.
Porque se há coisa que sei é que isto do argumentário político é como os interruptores e os cataventos.
Até o “pastoso de férias ” costuma simular não concordar com esta e aquela posição do David. Simular !
Hoje ? Mesmas justificações para vários atrasos da população portuguesa … com o J.Luis Carneiro a mostrar ter um tema / indicador predileto. A percentagem de portugueses com disponibilidade económica para aquecer a sua maison.
Passado pouco tempo … aí vinha novamente o mesmo indicador . Ridículo tudo isto.
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Ou seja, e desculpem-me o francês – É uma merda!
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C’est une grande merde !😉
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https://duilios.wordpress.com/2019/11/27/os-espanadores-e-o-senso-comum-santana-castilho/
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