Curiosamente, parece que os resultados desceram em especial onde não havia provas…
PISA 2018: Desempenho dos alunos cai a ciências e mantém-se a matemática e leitura
Alunos portugueses pioram a leitura e a ciências, mas mantêm-se acima da média da OCDE
Alunos portugueses são os únicos da OCDE a melhorar o desempenho na última década
Apenas sete dos 79 sistemas educativos analisados no PISA tiveram melhorias significativas durante toda a sua participação no estudo internacional. Portugal é o único país da OCDE a registar uma trajetória de evolução positiva.
Confusos?
Não fiquem… todos vão reclamar o sucesso como seu e apontar os dedos aos outros por coisas como:
Avaliação da OCDE: estudantes pobres estão mais longe dos ricos
Mais de um quarto dos alunos portugueses falta à escola
Gostava de ver os comentadores da flexibilidade comentarem o facto da tão adorada Finlândia ter vindo a cair continuamente nos resultados e ter dado , em 2018, um trambolhão a Matemática…. e ainda a procissão vai no adro… porque as reformas modernaças da educação finlandesa ainda não tiveram tempo de dar os seus mais saborosos frutos! Era bom que professora Ariana Cosme, senhor secretário de estado, e companhia comentassem estes resultados e tirassem algumas ilações sobre o que estão a fazer num pequeno país do sul da Europa Anos últimos quatro anos…
GostarGostar
deve ler-se” nos últimos quatro anos”
GostarGostar
no prognóstico de ontem eu apostava no 1X2…acertei!!!!…mas vai ser arma de arremesso! exemplo ” nós (leia-se socialistas do governo e da geringonça) fazemos melhor do que no tempo dos outros”!!!!!…a política é assim…mas na realidade isto está MAU! é um desgoverno do tiaguinho e do se costinha….
GostarGostar
Republicou isto em Primeiro Ciclo.
GostarGostar
Seria interessante saber se os modernaços flexíveis estão dispostos a implementar o modelo chinês nas escolas nacionais… Ou o de Singapura onde a bastonada ainda é um método de aprendizagem…
GostarGostar
A Suécia voltou a ter bons resultados no ranking PISA com a reversão de várias medidas. Nos últimos anos voltaram a ser dado mais tempo para áreas como a Matemática; apoios brutais nas áreas mais desfavorecidas e aos alunos com dificuldades de aprendizagem ; maior ênfase aos conhecimentos; melhor integração dos estrangeiros. Lembremo-nos da catastrófica reforma Sueca na educação que passou pela municipalização do ensino e pela livre escolha dos pais em relação à escola que queriam que os filhos frequentassem… Para lá caminharemos…
GostarGostar
António, como muito bem sabemos, nós nem os «nossos» conseguimos integrar…
GostarGostar
A Suécia arrepiou caminho e fez muito bem. Já Portugal replica experiências falhadas e olha para os países nórdicos como burro para palácio…
GostarGostar
Confused? You won’t be after this episode of… Soap!
GostarGostar
Exatamente António Alves! Nem se trata de mais desfavorecido ou menos, trata – se de exigência para todos e, por cá, poderíamos admitir que houvesse apoios extra para quem não consegue chegar onde, quem sabe, os quer fazer chegar. Isso é que é educação e não a bandalheira em que tudo anda!
GostarGostar
Sonhei ou há pouco tempo saiu uma notícia a dizer que as escolas que estavam a aplicar a flexibilidade e companhia a 100%, antes da sua generalização, não podiam participar no PISA dado não se encaixarem nos parâmetros?
GostarGostar
Sobre integração de alunos estrangeiros: que sentido faz colocar os alunos directamente no ano correspondente à idade, mesmo quando não têm qualquer domínio de Língua Portuguesa? Imaginam o que é (para todos: professores e alunos) ter, por exemplo, 3 ou 4 alunos do Nepal em História A de 11º ano, que nem os rudimentos da língua dominam? Não seria de organizar uma espécie de ano zero em que teriam formação intensiva em Língua Portuguesa? Será que quem manda no ME não percebe isto, de tão elementar que é?!
GostarGostar