Mas Há Quem Insista No Contrário…

… e use mesmo isso para denegrir os professores, quando os alunos são os primeiros a reconhecer o contrário.

Do “Country Note” para Portugal do PISA 2018, só sendo pena que esteja em letras pequenas, pois merecia que fosse esfregado, com o devido respeito pela linguagem, nas ventas de uma série de gente que por anda aí a papaguear banalidades falsas, enquanto se dá ares de pavão (ou pavoa) do regime porque leu uns livros ali há 25 anos e nunca mais desencalhou.

Claro que poderia escreve os nomes, mas vocês, ao fim deste tempo, sabem bem de quem estou a falar até porque aparecem muito nas fotos do twitter e em eventos com muita cobertura. Ou que acham que precisamos de muita “formação” para o “século XXI”.

PISA2018AlunosProfes

Pois É, Alexandre, Mas Nada Se Resolve Propondo Seguir Modelos Em Falência…

… como certas pessoas fizeram em letra impressa, e até recentemente, com um entusiasmo não partilhado por quem sempre se preocupou mais em “diacronizar” e contextualizar as coisas do quem analistas “sincrónicos”.

Não deixa de ser interessante que algumas análises se “desloquem” do domínio do desempenho propriamente dito para as questões “sociais”. Porque houve um modelo de análise que também faliu.

Mas vai-se aprendendo com a experiência e ainda te hei-de ler a defender que a justiça social e o combate às desigualdades deve começar e terminar fora dos portões das escolas.

Na dimensão social, o sistema educativo português está a falhar. 18 anos depois e governo após governo, o mais grave é que ninguém acredita que este desafio esteja verdadeiramente a ser enfrentado.

profpardal

É Gralha… O Título Devia Ser “Há Psicólogos Que Deveriam Ter Ido Desde Bebés Ao Psiquiatra” (E Não A Aulas De Empreendedorismo Para Enganar Totós)

“Os bebés devem ir ao psicólogo assim que nascem”

Idealmente nos primeiros oito dias, defende a psicóloga Clementina Almeida, responsável pelo primeiro spa clínico para bebés no País, que chega a Lisboa para a semana.
Zepov

Da Evidência

Muito do que se tem feito na Educação tem sido à custa da capacidade de adaptação e flexibilidade dos profissionais, dos alunos e dos encarregados de educação. Fala-se muito de mudança do paradigma educativo, e discute-se até o sistema não permitir a retenção dos alunos. Ora, a realidade que conhecemos é a dos professores, mesmo com a possibilidade de chumbarem os alunos, fazerem o pino para que isso não aconteça. Portanto, não é necessário tomar decisões por decreto. E, já agora, qual será a intenção de ser por decreto?

exclama

5ª Feira

Com a Saúde de rastos, com múltiplos casos na Justiça a chamuscar, mesmo que lentamente, gente ligada aos poderes que estão, com os indicadores económicos a fraquejar é necessário apresentar resultados e para isso nada como imenso spin sobre a Educação, um pouco como há quatro anos. Como suplemento, uma indecorosa colagem à jovem Greta  e a temas ambientais, em formato de fervor cristão-novo.

Hamster