Já expliquei que a opção pela compra regular das edições em paperback alia a poupança na carteira à do espaço nas estantes, mesmo se ameaça a longevidade do cartapácio. Fica aqui o melhor do que fui acumulando este ano em matéria de leituras, não necessariamente comprados ou publicados este ano, como é fácil constatar, nem sempre lidos na totalidade (casos do The Spy and the Traitor ou do Homo Deus), porque há momentos em que apetece “saltar” para outros. Neste aspecto, gosto de seguir em parte a lógica do Nick Hornby na sua coluna no The Believer. Há coisas que se compram e vão ficando à espera para serem lidas.
Entre todos, recomendo o 24/7 de que existe edição nacional da Antígona (descontando uma parte do final, que se torna irrelevante para a tese nuclear), o Everybody Lies (que permite umas inesperadas boas gargalhadas à custa dos dados sobre as pesquisas no google) e o The Establishment.