É triste ter de ouvir um ministro considerar que há “mais 2000 professores” este ano nas escolas públicas, quando do que se trata é, na quase totalidade, do processo de substituição de docentes por baixa médica, sendo que muitos desses substitutos não têm horário completo. Ou o ministro ainda é mais ignorante do que parece ou é apenas um demagogo oportunista, a encavalitar-se com escasso respeito pela verdade num título mal explicado. Que pena o Polígrafo ser tão “selectivo” nas suas análises.
Ou o tal do dois em um. Fica sempre mal, essa é que é. Só nas caricaturas nos faz sorrir, como diz o Magalhães.
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É um palhaço… Até dá nojo.
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Mas quem acredita no Polígrafo???
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A baixeza de carácter deve ser condição “sine qua non” para o exercício de cargos políticos, de confiança política, de nomeação política e de substituição de cargos de competência técnica por cargos partidários que aguardam vez… e, viva o estado (que não é pai dos portugueses) mas é central de emprego para a obediência subserviente partidária,…
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Tal como o filinto lima quando diz “sabendo-se que em menos de uma década 57,8% dos professores se jubilará”, dá 2 noções erradas:
1- era bom que a jubilação existisse no ecd mas isso é só para a classe universitária.
2- a percentagem é exagerada porque com o corte da do fator de sustentabilidade e da idade, desincentiva mais de metade dessa malta.
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Quem sabe se não fazem uma lei especial para gestores escolares dedicados e jubilarão os “capatazes” dos zecos.
https://duilios.wordpress.com/2020/01/05/as-lutas-do-futuro/
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Penso que num novo ECD se pretende que assim seja.
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