… para que a coisa pareça que funciona.
De: DGAE <dgae@dgae.mec.pt>
Date: quarta, 8/01/2020 à(s) **.**
Subject: Bolsa de Avaliadores Externos – disponibilização da aplicação
To:Exmo(a). Sr(a). Diretor(a) de Agrupamento de Escolas/Escolas não Agrupadas
O Despacho n.º 24/2012, de 26 de outubro, regulamenta o processo de constituição e funcionamento da bolsa de avaliadores externos, com vista à avaliação externa da dimensão científica e pedagógica prevista no Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro.
Com o objetivo de otimizar e agilizar o processo de seleção/atualização/distribuição dos avaliadores externos, assim como os pedidos de escusa efetuados pelos docentes, a Direção-Geral da Administração Escolar disponibiliza no SIGRHE, a partir do dia 7 de janeiro, a aplicação eletrónica “Bolsa de Avaliadores Externos”.
Para esse efeito solicita-se aos senhores diretores de AE/ENA a validação, até ao dia 31 de janeiro de 2020, dos dados dos docentes que reúnem cumulativamente os requisitos previstos no n.º 2 do artigo 2.º do citado despacho para que estes possam efetuar os pedidos de escusa, a partir do dia 03.02.2019.
Os senhores diretores dos centros de formação passam a ter a bolsa de avaliadores externos atualizada a partir da data em que termina a validação dos dados dos docentes pelos AE/ENA (31.01.2020).
Os procedimentos inerentes encontram-se explicitados no Manual do Utilizador (em anexo a este email).
Com os melhores cumprimentos,
A Diretora-Geral da Administração Escolar
Susana Castanheira Lopes
Na aplicação, a interpretação de “experiência em supervisão pedagógica” – que surge como exigência no despacho normativo 24/2012 de 26 de outubro, artigo 5º, alínea e) – passa a ser feita da forma mais extensiva possível, incluindo ter-se sido delegado de grupo há umas décadas ou representante de disciplina no “novo” regime.
Como custa a ler, eu vou tentar ampliar as “instruções”:
E agora o pedido de escusa também tem de ser formatado à medida da aplicação, conforme o Manual de Utilização da plataforma SIGRHE. Mas como nos dão a inesperada liberdade de 5000 caracteres (!!!), podemos fazer um ensaio fundamentado sobre a treta disto tudo e a nossa incapacidade intrínseca para a “operacionalizar”, mesmo se o indeferimento parece ser a resposta automática. A menos que…
(eu sei que está pequenino, mas são 5000…)