Em matéria de taxa de não aceitação (coluna da direita) é um “honroso” 4º lugar a nível nacional.
Quais os concelhos onde mais horários foram recusados?
Em matéria de taxa de não aceitação (coluna da direita) é um “honroso” 4º lugar a nível nacional.
Quais os concelhos onde mais horários foram recusados?
Convém ler toda a notícia e a composição dos painéis e quem tem direito à palavra. De Rui Moreira e Maria das Dores Meira, temos um belo sortido do novo arco da governabilidade responsável.
E o JN sempre apresenta uma iniciativa com o alto subsídio, desculpem, patrocínio (parceria!) da autarquia invicta.
Os caminhos da descentralização
Conferência organizada pelo JN, em parceria com a Câmara do Porto, discute os caminhos da descentralização. Da habitação à saúde, da educação ao problema do financiamento, para terminar com um painel sobre a regionalização.
(…)
A educação como piloto
Depois de uma pausa para o almoço, a discussão prossegue, a partir da 14,30 horas, com a descentralização na área da Educação. Este painel contará com Paulo Cunha, presidente da Câmara de Famalicão, que, como nos restantes casos, fará uma alocução inicial, para dar em seguida a palavra aos seus colegas autarcas.
Não foram as redes sociais que inventaram o ódio, a xenofobia, o radicalismo (ou o que passa por isso) ou sequer o disparate. A escravatura existiu milénios antes do Twitter, a Inquisição séculos antes do Facebook e o os genocídios aconteceram, um pouco por todo o mundo antes do Instagram. O Hitler não falava através do WhatsApp com o Goebels ou o Himmler. Os carrascos de Treblinka e Aushwitz não precisaram do Tumblr. Os camaradas Stalin e Mao não faziam videoconferências via Facetime. Penso mesmo que o Átila não conhecia o Snapchat, assim como os khmers vermelhos. Os astecas, índios norte-americanos, arménios ou circassianos foram dizimados em massa sem necessidade dos seus exterminadores criarem contas no Pinterest ou colocarem o currículo de tais feitos no LinkedIn em busca de nova colocação profissional.
Quem gosta de, na chalaça ou mais a sério, atacar as redes sociais por causa do muito disparate que por aí anda da alt-right (ou ao rejuvenescimento de alguma velha new left) tem aquela característica miopia de ver as coisas como que isoladas no tempo, como se agora tudo fosse completamente novo. O ódio, o extermínio, a desumanidade nasceram com o desenvolvimento do cérebro do homo sapiens. Que, como quase todas as grandes inovações, pode dar tanto para o mal como para o bem. As redes sociais apenas permitem expor mais, em toda a sua grandeza, toda a estupidez e maldade que, como reverso, acompanharam a evolução humana e as suas conquistas benignas..
Porque, ao contrário de certos lirismos, é mesmo verdade que uma parte relevante da Humanidade pode ter capacidade craniana e sinapses em quantidade adequada, mas em matéria de inteligência tem uma definição muito pouco universal(ista).