De um dos delfins de MLR (Pedro Adão e Silva) não me espanta nada o elogio do desrespeito pelo direito à greve. O mesmo se passa com um dos alegados pensadores da direita educadora (Alexandre Homem Cristo). E não me espantou que se juntassem ao Marques, Mentes nesta romaria de panegíricos.
A minha relação pessoal com o Manuel Esperança é escassa, mas foi sempre cordial. Por isso, custa-me tanto que ele tenha cedido à deriva napoleónica como que, à saída, os seus principais defensores sejam deste calibre. Posso discordar dele, mas acho que merecia melhor do que esta tropa fandanga.
Já agora, só um por”menor”… a “obra” de quem se considera professor deve ser o seu trabalho com os alunos em sala de aula. Sem isso, lamento, qualquer legado será sempre coisa menor.
Em 2013 a tutela deu instruções para a convocatória de todos os professores. Em 2017 foram definidos serviços mínimos, no fundo aquilo que a lei refere a propósito da realização de exames. Dois suplentes e etc.
Independentemente da legalidade, Diretor sofre…
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Coitadinho do diretor!!!!!!!
Está lá a troco de MAIS 800€, não tem horário, não dá aulas e tem várias outras mordomias…
Ah! Não se sujeita a eleições, pode fazer o que quer que a igec só existe para perseguir professores …
O esperança? Já devia ter ido há muito tempo, mas quantos cometeram a mesma ilegalidade (e muito piores)? Vários, muitos!
A igec fechou/fecha os olhos. Nomes? Seria fácil, muito fácil, mas isso é tarefa da inspeção.
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A ” lei é para não cumprir”. Pode ter várias interpretações ( o que se quer no momento)….isto dito por advogados, inspetores e afins…..
Ora sendo assim é mandar aquela parte está gentalha toda.
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