‘The intelligence coup of the century’
For decades, the CIA read the encrypted communications of allies and adversaries.
For more than half a century, governments all over the world trusted a single company to keep the communications of their spies, soldiers and diplomats secret.
The company, Crypto AG, got its first break with a contract to build code-making machines for U.S. troops during World War II. Flush with cash, it became a dominant maker of encryption devices for decades, navigating waves of technology from mechanical gears to electronic circuits and, finally, silicon chips and software.
The Swiss firm made millions of dollars selling equipment to more than 120 countries well into the 21st century. Its clients included Iran, military juntas in Latin America, nuclear rivals India and Pakistan, and even the Vatican.
But what none of its customers ever knew was that Crypto AG was secretly owned by the CIA in a highly classified partnership with West German intelligence. These spy agencies rigged the company’s devices so they could easily break the codes that countries used to send encrypted messages.
The decades-long arrangement, among the most closely guarded secrets of the Cold War, is laid bare in a classified, comprehensive CIA history of the operation obtained by The Washington Post and ZDF, a German public broadcaster, in a joint reporting project.
The account identifies the CIA officers who ran the program and the company executives entrusted to execute it. It traces the origin of the venture as well as the internal conflicts that nearly derailed it. It describes how the United States and its allies exploited other nations’ gullibility for years, taking their money and stealing their secrets.
(…)
Dia: 11 de Fevereiro, 2020
Nem Chega A Ser Um Paradoxo
Quando se chega tarde a um tema até pode parecer que somos @ primeir@ a lá chegar.
Ainda Vai Pedir Dinheiro à CPLP
Teodorin Obiang: French court fines Equatorial Guinea VP
(é fazer uma parceria com a senhora drª Isabel dos Santos)
Divulgando
Embora pareça que há quem vai, como já seria de esperar, roer a corda.
No dia 14 de fevereiro, será apreciada, na reunião plenária, a Petição Nº 603/XIII/4, com 5032 assinaturas, junto com dois projetos de lei que surgem no seguimento de uma tomada de posição do BE e do PCP relativamente à contabilização do tempo de trabalho declarado à SS, entendida por estes como um verdadeiro qui pro quo por parte do PS, no que concerne ao regime jurídico de trabalho de um docente. Assim, nascem o Projeto de Lei n.º 85/XIV/1.ª (BE) e o n.º 97/XIV/1.ª (PCP), com a pretensão de repor a legalidade e a moralidade na carreira contributiva destes profissionais, que se dizem traídos pelo governo, que, ao contrário do ditado popular, pratica em novos tempos, costumes velhos, movido por uma postura perfídia, no que ao assunto diz respeito.Relembro ainda que a contabilização do tempo de trabalho declarado à Segurança Social não acarreta quaisquer custos para o Ministério da Educação.Petição n.º 603/XIII/4.ªDa iniciativa de Ricardo André de Castro Pereira e outros – Solicitam a adoção de medidas com vista à correção das Declarações Mensais de Remunerações de todos os docentes contratados com horários incompletos.
Projeto de Lei n.º 85/XIV/1.ª (BE)
Contabilização de dias de serviço para efeitos de proteção social dos docentes colocados em horários incompletos
Projeto de Lei n.º 97/XIV/1.ª (PCP)
Regime especial de contabilização do tempo de trabalho dos docentes em horário incompleto
Grato pela atenção,
Com os melhores cumprimentos,Ricardo Pereira

3ª Feira
Sou favorável à despenalização da eutanásia, mas também sou favorável ao referendo. Até porque se formalizaria o que, em tantos casos, acontece de facto,na sombra da ilegalidade.
Que PS quer aprovar a medida sem a ter no programa eleitoral (tal como a recuperação de tempo de serviço dos professores ou o IVA da luz) e agora a quer aprovar é apenas um detalhe na hipocrisia geral em que vivemos.
(também foi giro ouvir o deputado Pureza do Bloco insurgir-se contra petições nestas matérias, quando ele promoveu uma, ou criticar o recurso à democracia directa, como se isso fosse uma horrível prática esquerdista)