O triunfo dos ímpares
Custa-me perceber que, quando tanto se fala em “inclusão”, se cristalizam novos “cadeirões” e se voltam a enquistar feudos e coutos pelas escolas.
O triunfo dos ímpares
Custa-me perceber que, quando tanto se fala em “inclusão”, se cristalizam novos “cadeirões” e se voltam a enquistar feudos e coutos pelas escolas.
Muito bom artigo ,Paulo.Por ser tão verdadeiro.
Sala de professores ? Talvez mais , sala de mal estar e de intrigas.
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A ausência da busca de holofotes preserva a visão do Paulo e conserva a sua lucidez.
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Há que dizê-lo com toda a frontalidade! Obrigada, Paulo, uma vez mais.
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Excelente análise! Obrigada, PG, por nos dar voz!
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Subscrevo o que foi dito anteriormente. Gostei especialmente da frase:”Não há limite para a capacidade comunicativa e pedagógica”. Boa análise de todas as questões – periféricas – que são apontadas para justificar o mau ambiente vivido nas escolas. Mas a quem interessa um bom ambiente? Aquele em que as pessoas falam, comunicam e exprimem-se livre e criticamente? O perfil dos alunos é um, o dos professores é o contrário. E união cria-se quando um conjunto de profissionais tem, de facto, poder para mudar. Fora disso, é o que se vê… E isto, sim, foi bem pensado. Não é por acaso que ninguem mexe numa medida sem custos…orçamentais, note-se.
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https://duilios.wordpress.com/2020/02/15/mario-nogueira-aponta-o-dedo-a-costa-nao-ha-ministro-para-a-educacao/
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