Vamos ser claros… ninguém está verdadeiramente preocupado com o que venha a passar no Básico, que agora é apenas via rápida para o 9º ano. Por isso, não me pareceria nada mal que este ano “apagassem” as provas de aferição do calendário. O problema é o Secundário. Não é só a questão dos exames, mas o acesso à Universidade que até querem mudar, mas que ficaria numa espécie de limbo caótico, a menos que a solução para o profissional (todos ao molho e ganha quem tiver mais vintes por assinar a folha de presença) se generalize.
Quanto aos conteúdos que fiquem por abordar se as aulas encerrarem, há muitas maneiras de ultrapassar isso, mas não pensem que em todo o país é possível resolver tudo online. Só se pensam que a cobertura da banda larga é mesmo a sério em todo o território e que a petizada tem toda equipamentos a preceito para o efeito. Sim, andam todos agarrados aos zingarelhos, mas em matérias de outras “competências digitais” a coisa é claramente deficitária.
Mas eu acredito que as luminárias pensantes da “autonomia e flexibilidade” encontrarão facilmente soluções, ou não fossem el@s versados em matérias diversas e contorcionismos diversos.
Ou fazem o costume… atiram para cima das “escolas” as responsabilidades e o que correr mal é porque os professores desentenderam as indicações superiores.

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