Nem muito bem, nem muito mal… A tabela é dinâmica. Destaque negativo, neste caso, para a Suiça e o Luxemburgo. A Itália parece ter, por um momento, desacelerado um pouco.
Nem muito bem, nem muito mal… A tabela é dinâmica. Destaque negativo, neste caso, para a Suiça e o Luxemburgo. A Itália parece ter, por um momento, desacelerado um pouco.
Paulo, a tabela mostra-nos mesmo mal… Considerando a evolução do contágio a partir do momento em que há um caso, temos dos maiores níveis de infeção por milhão de habitantes ao 17º dia!
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E vamos a ver o que acontece com o “cavalo de Tróia” que esta ancorado em Lisboa.
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… e dizem que o SNS é que dos que menos capacidade de resposta têm… em termos de Unidades de Cuidados Intensivos, por exemplo
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Artigo completo de Jorge Buescu
“ CONFIRMADO: PORTUGAL RACIONA OS TESTES.
Os números de hoje confirmam aquilo para que tenho estado a alertar. Pelo segundo dia consecutivo, decresceu o número ABSOLUTO de testes administrados a uma população cujo número de infectados cresce exponencialmente – e mesmo com menos testes o número de casos detectados cresce a uma taxa cada vez maior. Hoje foi efectuado o menor número de testes por infectado desde que tenho registos (10/3), exceptuando o dia da catástrofe de Ovar. Nunca se fizeram tão poucos testes, nem mesmo no início da crise. Os números sugerem que estamos a chegar ao limite dos testes disponíveis, e portanto a racioná-los.
Os números falam por si. NT são os novos testes, NC os novos casos.
20/3 NT: 2122 NC: 260
21/3 NT: 1925 NC: 320
22/3 NT: 1895 NC: 460
FONTE: Boletim epidemiológico da DGS, 20/3, a 23/3 .
Como expliquei ontem, um maior número de infectados detectados numa amostra menor significa que a taxa de crescimento está artificialmente camuflada. Pelos meus cálculos, a taxa real situa-se neste momento entre os 37% e os 40%. Muito maior do que qualquer país que estou a seguir (Itália, Espanha, Alemanha, França, Reino Unido).
Outra razão pela qual me merece pouca confiança a precisão dos números comunicados pela DGS é a seguinte. Até 19/3 todos os números constantes dos boletins eram exactos até à unidade. A partir daí os casos confirmados passaram a ser sempre ”números redondos”: 1020, 1280, 1600, 2060. Sob o olhar treinado de um físico, ou mesmo destreinado de qualquer pessoa que tenha trabalhado em laboratório, muito dificilmente acontece por acaso — quatro vezes seguidas. Muito provavelmente são o resultado simplesmente de aproximações à dezena mais próxima. Se assim for, isto revela um facto muito preocupante: a própria DGS não sabe bem os números exactos de infectados, tendo perdido o controlo da situação.
Não compreendo como não há jornalistas que confrontem a Ministra e a DGS com esta realidade. Ninguém sabe ler os Boletins da DGS e fazer contas de subtrair?
Se estas minhas conjecturas estiverem certas, temos muitos, mas MUITOS MAIS infectados na população. Neste momento estimo entre 20.000 e 60.000. Quando (ou se) finalmente começarmos a testar sistematicamente a população, ver-se-á o número a explodir. Até lá, e como não é possível enganar a Natureza, os números mais fiáveis passam a ser os dos internamentos, internamentos em UCI e mortos, pois estes não se podem esconder. No entanto, não farei publicamente essa análise, que considero demasiado dolorosa.
Termino de novo com as orientações do Director-Geral da OMS a 16 de Março, que claramente estamos displicentemente a não cumprir. “We have a simple message for all countries: test, test, test. Test every suspected case, if they test positive, isolate them and find out who they have been in contact with two days before they developed symptoms and test those people, too.”
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Onde está esse artigo?
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E eu a pensar que estes gatafunhos que colocam na imprensa serviam para discutir sobre qual o melhor design para uma pista de skate, a construir na marginal de alguma cidade costeira.
Sem testagem com amostras estruturadas, porque generalizar os testes não é para amanhã, nem sei que raio querem concluir com estes gráficos. Só na Coreia e na Islândia é que isto serve para alguma coisa. Sendo o principal problema do novo bicho o facto de produzir assintomáticos em barda …
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“Não há bóias que nos ajudem num tsunami. E temos um pela frente” (A. Costa)
Hum. Isso agrava o caso. Até agora a desculpa é que tinha sido apanhado à traição.
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Coisas que deixam um gajo verdadeiramente sossegado: a Bloomberg anuncia que descobriram vírus no tal barquito de cruzeiro ao fim de 17 dias.
https://www.bloomberg.com/news/articles/2020-03-23/coronavirus-traces-lingered-in-vacated-cruise-cabins-for-17-days
Cheira-me a esturro. Bom sinal, porque perda de olfato parece ser um dos sintomas possíveis do coiso.
De resto, a indústria dinamiza-se além mar e os lideres mundiais dão o exemplo e mantêm as suas promessas:
“The Pentagon made good on its word that it would test a hypersonic glide body in a flight test this year, launching it from the Pacific Missile Range Facility in Kauai, Hawaii, on March 19 at 10:30 p.m. local time.”
Acerta em cima do virús a tal velocidade que ele nem tem tempo de fugir. Deveriam experimentá-lo no tal barco.
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https://duilios.wordpress.com/2020/03/23/um-novo-blog-samara/
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Parei por aqui: https://lab.gedidigital.it/gedi-visual/2020/coronavirus-i-contagi-in-italia/?ref=RHPPTP-BH-I252096615-C12-P10-S1.8-T2
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Reparem no grau de contaminação per capita da Suiça e da Islândia no penúltimo mapa do link que deixo acima.
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https://duilios.wordpress.com/2020/03/24/alerta-sic-tiago-vai-a-casa-da-cristina/
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