Ontem não tive tempo para assinalar o desaparecimento desenhador do Astérix, série de culto, mesmo depois da morte de Goscinny, o autor dos mais brilhantes argumentos da série. Comprei sempre os álbuns, quando passei a ter dinheiro para isso, mesmo quando a qualidade do desenho se mantinha muito acima das histórias, progressivamente mais desinspiradas. Pode ser que agora se liberte um pouco da figura tutelar. Os meus favoritos serão sempre Astérix e os Normandos (por causa da aprendizagem do medo) e A Zaragata (graças ao Caius Detritus), mas a cada um@ o seu paladar.
Mas… em nome dos tempos da infância e adolescência (ainda se aguenta muito bem O Grande Fosso), fica aqui a referência.