1. Identifique a turma (ano e letra(s)) [sic]
2. Houve informação aos alunos sobre o cronograma de trabalho em contexto virtual, como horários pré-estabelecidos?
3. Foram promovidas sessões de formação a [sic] distância ou disponibilizados recursos para autoaprendizagem dos docentes?
(…)
Como se define um cronograma sem se saber com que prazos lidamos?
E continua assim até ao nº 18… no Microsoft Forms, claro.
O título do roteiro também transforma a preposição contraída com o artigo num aborto.
GostarGostar
Phosga – se da Silva …
GostarGostar
Chegados ao ponto de suspender as aulas, pensei que se iria agora ter uma noção melhor do que é essencial e acessório para escolas, alunos e professores e talvez isso pudesse ajudar a ver a necessidade de alterar muita coisa.
Não só não é isso que está a acontecer, como o contrário. Ministério E muitos professores continuam a insistir em coisas sem nexo e nenhuma consequência útil.
Talvez seja este o “novo paradigma”, termos deixado de ser capazes de reflectir acerca do que fazemos, preferindo cumprir apenas instruções e seguir a “linha oficial”.
Tragicamente, esta situação actual parece demostrar que isto é inescapável. Andamos alegremente de redil em redil, com um “mééé” muito afinadinho.
GostarLiked by 3 people
Luís,
Muito bom comentário !
GostarGostar
Temos o que merecemos!
Saber dizer NÃO é uma possibilidade que os professores deviam equacionar! Com a minha electricidade, o meu equipamento, a minha conta de internet não trabalho para objectivos políticos do ME.
GostarLiked by 1 person
+1
GostarGostar
E, sem admiração, quando o software usado pelas pessoas devia ser neutro, em termos de sistema operativo, para não beneficiar nenhuma opção comercial, estamos todos a ser atirados para as mãos da Microsoft. Para além da MS, quem ganha com isto e o quê (quanto)?
GostarGostar
outra vez??? Calem-me esses tipos!!! alguém num estado de lucidez ponha essa gente de quarentena!!!!!sem computador e sem internet…numa camisa de forças!!!!
GostarGostar