Ministério não acautela alunos sem internet no seu novo Plano de Ensino à Distância
Plano destinado ao 3.º período está já a ser enviado para as escolas. Não apontadas alternativas para os estudantes que não têm computador, nem acesso à internet em casa e cujo número, só no ensino básico, poderá chegar aos 50 mil, segundo alertam dois economistas.
Para além disso: pode-se partir do princípio que eu vou disponibilizar o meu equipamento ou comprar equipamento para satisfazer as necessidades do plano do ME? Também se pode partir do princípio que eu devo ter serviço de internet à disposição do ME? Se as respostas forem “Sim”… O meu carro também passa a estar à disposição do ME? As piscinas e carros dos governantes também passam a estar à disposição dos governados?
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O Plano? Que plano??!! Aquilo é façam, façam e não chateiem.
Muito giro, muito giro, todos a aprender com todos… Ainda bem que não há uma palavra sobre avaliação. Os mais incautos ainda não perceberam? Nem uma palavra sobre avaliação….
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Parei de ler na segunda página. O documento é uma vergonha. Chamar àquilo um plano equivale a confundir um desejo vago com um projecto de vida.
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“Ministério não acautela alunos…”.
Não acautela mas manda acautelar e sugere parcerias e cooperações com este e com aquele.
No fim, se correr mal, já se sabe quem falhou. Foi quem não acautelou como lhe mandaram, quem não emparceirou ou cooperou, quem não foi capaz de colocar três computadores e banda larga em casas com um número de filhos algo acima da média. Enfim, fomos nós.
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