Phosga-se! – Série “E Quem Diz Que Não Há Quem Já Ande A Preparar O 3º Período?”

Era para publicar só amanhã, mas como quero ver se faço uma certa dieta digital, fica desde já aqui o ponto 12 de uma comunicação de um director às suas “tropas” ao fim do dia de ontem.

Complementando a informação já existente, relativa à planificação da atividade dos conselhos de turma no 3º período chama-se a atenção para a leitura da orientações enviadas por e-mail, produzidas pela administração – Plano de E @ A (ensino à distância)- adequado aos recursos disponíveis e ao público alvo. Mais se informa que até ao dia 2 de abril deverão os DT’s fazer chegar ao coordenador e ao diretor do agrupamento o plano elaborado na sua turma, registar as aulas presenciais no calendário TEAMS (bastará fazer uma semana, indicando a periodicidade com que se repete (semanal). Caso não se consiga concluir o referido plano, alerta-se para a marcação de reuniões de trabalho durante a pausa da Páscoa.

As Medalhas do General2

 

25 opiniões sobre “Phosga-se! – Série “E Quem Diz Que Não Há Quem Já Ande A Preparar O 3º Período?”

  1. Nem tenho comentado… Já nada me espanta! Este pessoal ainda não percebeu que nada vai ser como até há 2 semanas atrás? Com mentalidades destas, não há “plano” que @s salve!

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    1. Abel, tirou-me as teclas dos dedos! É que assim sem se saber porquê o meu pc falha, a net que eu pago vai-se e, com o que aí vem, ninguém se atreva a disponibilizar espaço na escola. Há pessoas e há gente…nem sempre coincidem.

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  2. Mas qual é o problema?? Estes 15 dias de Páscoa não são férias, são “interrupção das atividades letivas”. Eu vou ter reuniões de trabalho nos dias 6,7 e 8 para preparar o 3.º período e acho muito bem. O ano letivo não acabou e temos muito trabalho pela frente. É preciso definir estratégias de como vamos chegar aos alunos e defini-las em equipa. Não adianta dizer que nos preocupamos com o estado da Educação se depois nos lamuriamos porque não nos deixam gozar férias. Não estamos de férias!! Este tipo de títulos sensacionalistas só reforçam o estereótipo de que os professores são mandriões. Não me identifico. É triste.

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    1. Maria Caça Pirilaus,

      Mas que tristeza de gente.
      Quem apregoa muito fazer … quase sempre são os que menos fazem.
      Pegue no seu saquinho de plástico e vá recolher … aquilo que o seu nome sugere.
      Triste !!!

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    2. Desejo-lhe um bom trabalho e espero sinceramente que consiga um final de tarde para provar as amêndoas e talvez um kinder surpresa para distrair um bocadito. Fique bem.

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    3. Desejo-lhe um bom trabalho e espero sinceramente que consiga um final de tarde para provar as amêndoas e talvez um kinder surpresa para distrair um bocadito. Fique bem.

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    4. E eu não me identifico com a postura de quem acha que isso não deveria ter sido feito nestas duas semanas, antes de se avançar sem estratégia clara.

      Claro que não estamos em férias… aliás, os professores nunca deveriam ter férias e ter apenas pausas para acender velas ao altar das pessoas sérias sem as quais isto não andaria, porque somos todos os mandrões, cara Clara.

      Ainda bem que temos colegas como a Clara, sorridentes na foto de perfil, com o olhar no horizonte, mas prontas para chibatar os colegas que ousam criticar.

      Descanse, para si haverá sempre uma vaga no Céu da Corte.

      Eu até lhe explicava o que me preocupa com o estado da Educação, mas sinto que já tem em si tudo aquilo que acha necessário saber.

      Vá.., sem medos… volte para as tabelas de monitorização.

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    5. Cara colega MCP, o estádio em que se encontra, sem qualquer dúvida, o de consentimento cognitivo, tolhe-a na reflexão. É um erro primário (ridículo, mesmo) pensar que todo o crítico é mandrião. Claro que existem mandriões que se vão aproveitar para nada fazer. Como também existem voluntários que se vão aproveitar para nada fazer também, apenas e somente, demonstrarem que fazem, como parece ser o caso da colega. Sim, pois o original fazedor faz e não se encontra preocupado com o parecer que faz. Por outro lado, o original fazedor numa situação de crítica, como o que faz aqui, legitimamente, responde com argumentos. Onde estão?
      Ninguém no seu perfeito juízo, que nem precisa residir no patamar da dissonância cognitiva, pode fazer tal associação “Não adianta dizer que nos preocupamos com o estado da Educação se depois nos lamuriamos porque não nos deixam gozar férias.”. Isto é que é triste.

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    6. As interrupções letivas são uma pausa, tanto física como psicológica, um momento para descansar (SIM, DESCANSAR! Olhe, se não quer regressar aos clássicos greco-latinos, passe pelo Camões, que ele explica muito bem a conjugação do «ócio» e do «negócio».) e para refletir, em paz e sossego, no que se fez e no que se vai fazer.

      Eu, felizmente, não me identifico com o seu estereótipo. Que alegria! Se as suas definições forem na esteira das que têm sido apresentadas pelo ME, deixo-lhe um conselho: durma. Durma muito. Para aselhas e idiotas, já temos os dementes do atrás citados.

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  3. Maria de Lurdes Conchita?? Não são férias.. Ainda não caiu na real.. Primeiro a sobrevivência depois o resto.. Ah e a sua de mental em virtude do confinamento.. Enfim..

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  4. No cumprimento das instruções superiormente emanadas, os docentes de Traseiro de Judas, reunidos à hora da missa na venda do Coxa, decidiram por unanimidade dedicar-se ao estudo das profundas transformações psicológicas inerentes ao processo de confinamento em curso. Segue ligação para o texto que fornecerá a filosofia de base para o desenho das novas práticas pedagógicas.

    https://www.rt.com/op-ed/484270-covid-zizek-survival-guide/

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  5. Mandem esses comissários políticos à M@RD@. Se tinham medo de ser prejudicad@s na avaliação…esqueçam. Os mb e xalentes vão continuar a ser para a corja de lambe-botas que os rodeia. Só que vão progredir como os outros…

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