E tem a vantagem de não se oferecer como guru para a 5 de Outubro.
A interrupção e a hybris dos tele-educadores
Vivemos uma interrupção. Adaptemo-nos a isso sem transformar o anormal em novo normal, sem fetichismos que separem o nosso desejo da coisa verdadeiramente desejada: um país e um sistema de educação justos e decentes, intelectualmente honestos, que não transige da ideia de igualdade e que não deixa ninguém para trás.
Há cabeças que custam a entender…
Caniços que vergam com o vento…
Rolhas que navegam na crista da onda ou na maior calmaria…
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Concordo , gostei do artigo e concordo com as 7 razões apresentadas pelo autor.
( Hybris? eheheh , tive de ir buscar o dicionário).
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Haja alguém, para além do Guinote, que também fale do óbvio. O evidente é, às vezes, o mais difícil de ver…
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Muito bom, o artigo. Quem é o autor? Alguém sabe se é nosso colega?
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Professor do Ensino Secundário; doutorado em Filosofia.
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Obrigado!
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É, sim. Fiz uma formação (verdadeiramente notável!) com ele nos últimos meses de 2019. E eu sou de Matemática e ele falou bastante de Filosofia… Lê-lo é um prazer, ouvi-lo é ainda mais.
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