Uóte?

Some doctors moving away from ventilators for virus patients

NEW YORK (AP) — As health officials around the world push to get more ventilators to treat coronavirus patients, some doctors are moving away from using the breathing machines when they can.

The reason: Some hospitals have reported unusually high death rates for coronavirus patients on ventilators, and some doctors worry that the machines could be harming certain patients.

The evolving treatments highlight the fact that doctors are still learning the best way to manage a virus that emerged only months ago. They are relying on anecdotal, real-time data amid a crush of patients and shortages of basic supplies.

crazy donald

E Tende Para Os 99% Nas Instalações Sanitárias.

(fica 1% para a acumulação de poeiras… não há cá greta que chegue aos calcanhares…)

Qualidade do ar melhorou até 60% após fecho das escolas

Investigadora da Universidade de Aveiro defende que “é possível constatar o impacto das medidas de emergência adotadas” na qualidade do ar. O dia de fecho das escolas, a 16 de março, é um dos momentos de referência.

PapelHig

Dar Graxa Ao Cágado

Caro colega director Fernando Elias, poderia ser menos óbvio nas suas “evidências”, termo de que talvez não entenda o verdadeiro significado, porque um juízo de valor não é uma “evidência” de nada, excepto da opinião de quem o emite. A pressa foi tanta que até o mês saiu errado. Estou habituado a gralhar textos, mas não a fazer viagens no tempo.

Declaro já que o colega director é um dos principais candidatos ao prémio “Costitas d’Oiro” cujo regulamento estou já a idealizar. São já 5 pontos de avanço sobre qualquer outr@ articulista netas semanas desde meados de Março.

Num primeiro momento e para melhor compreensão e contextualização, comecemos por ver algumas das principais evidências que emergiram de 16 de abril [sic] (início da suspensão das atividades letivas e não letivas) até hoje:

  1. Numa primeira fase, o Ministério da Educação tomou medidas para apoiar as escolas e os seus professores e os alunos na organização ensino à distância, com a criação de um sítio eletrónico para apoio às escolas.
  2. A Escola sempre foi um lugar de desafios. E de procura de oportunidades. E, agora, fortemente solidária. Nestas últimas semanas de suspensão das atividades letivas e não letivas, as escolas e os seus docentes demonstraram uma grande capacidade e ​competência nos processos que implementaram. Foram incansáveis, totalmente disponíveis, empenhadíssimos. Por aqui, nunca foi, como nunca será, um problema, antes uma solução.

(…)

9. Reconhece-se ainda o trabalho que se afigura ter sido deveras incessante e nada fácil dos gabinetes do Ministério da Educação na análise das situações, quase minuto a minuto, para apoiar as escolas. Neste contexto particular, uma nota justa: O secretário de Estado e Adjunto da Educação, João Costa, que nos habitou a uma enorme disponibilidade e proximidade quando não havia a atual situação de confinamento, continuou a estar na linha da frente, manifestando total disponibilidade e proximidade junto das escolas.

Há várias expressões de gosto duvidoso que me ocorrem depois deste último parágrafo e quase todas envolvem lambidelas.

Lingua2

Pode Vir A Ser Um Erro Muito Caro

Se insistirem em fazer regressar o Secundário a aulas presenciais a 4 de Maio só para não recalendarizar os exames. Mesmo dessa forma serão perdidas 5 semanas de aulas presenciais e não há “telescola”, tipo Youtube ou RTP Memória que as substitua. Gostava de saber se, fosse isso o ano passado, certas pessoas concordariam com a mera hipótese de tal decisão. Porque brincar com a saúde dos outros (alunos, pessoal não docente e docente) é mesmo muito giro. E olhem que se “esticarem” o ano aqui por casa a maioria terá de o aguentar, portanto… não estou a defender qualquer interesse em ter “férias”,

manguito

Dia 21 – Qual É O Código, Professor(a)?

Parece que (quase) toda a gente tem tudo memorizado nos seus equipamentos electrónicos, excepto o que interessa para a escola, desde os códigos internos para aceder aos computadores das salas de informática ao de entrada na plataforma usada na escola para uma série de funcionalidades que agora, em termos ideias, migraram para o espaço virtual. Ou não, já que, pelo que se percebeu durante esta semana, há quem, depois de receber esses códigos, lhes tenha dado a mesma importância do que a umas peúgas rotas e malcheirosas que se atira para o lixo do esquecimento.

diario