Cancelem as atividades letivas presenciais e pensem em reformular os exames nacionais
Cancelem-se todas as atividades letivas presenciais do 3.º período, adiem-se os exames, defina-se um programa mínimo a ser avaliado nestes e reformulem-se as provas. É tempo de dar serenidade às famílias em tempos de tanta ansiedade.
Silenciosos na bruma
Permanecendo escudados nos seus confortáveis gabinetes ou nos seus lares, os responsáveis do ensino superior serão corresponsáveis, por omissão, do que suceder de negativo este ano.
A mim parece-me tudo isso muito boa ideia incluindo a generalização dos exames de acesso.
Por outro lado os ciclos de estudo estavam praticamente concluídos e é possível fazer uma avaliação em regime excepcional nos ensinos básico e secundário, mesmo que se prescindisse de provas globais. Em nada se prejudicarão os alunos pois podem ainda recorrer à PEF, a qual poderá numa situação extrema ser adiada para início de Setembro.
Espero que os responsáveis tenham a clarividência necessária para, caso continuem a querer esperar até ao último momento para tomar uma decisão final, apresentarem desde já os procedimentos a adoptar nas duas hipóteses: com e sem reabertura das aulas (mesmo que tardia).
No fundo, a única hipótese que me parece inaceitável é a de utilizar elementos de avaliação colhidos no E@D ou dele resultantes. Não por causa das assimetrias no acesso aos recursos educativos mas porque uma avaliação séria e um ensino pelo menos equivalente ao anterior não se conseguem nestas condições e nestes prazos. A História da Educação em Portugal nos últimos 50 anos mostra que, mesmo com muito boa vontade de todos os intervenientes, em situações deste tipo não se consegue montar a logística necessária e os alunos ficam sempre à espera do que lhes é devido. A minha objecção tem pois mais a ver com a ineficácia da oferta e não com apenas com assimetria no acesso.
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Agora em português.
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Mas o grande drama é que esta doença vai continuar nos próximos meses, e portanto, como se vai iniciar o próximo ano letivo? Todas as questões que colocaram sobre o risco em maio/junho/julho vão estar presentes em setembro!…
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Numa frase … Deixem – se de tretas , pá !!!
Reformulem as provas e adiem os exames !!!
Suspendam todas as actividades escolares .
Não é possível de outro modo .
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Aliás não é uma situação virgem .
Eu
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??? não sei como aconteceu. As minhas desculpas.
… Eu próprio ,vivi essa experiência no ano de acesso ao ens. superior.
Devido ao 25 de Abril ,tudo ficou atrasado. O 1°ano ( faculdade ) foi iniciado em Fevereiro . E ninguém esticou o pernil.
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adiar os exames para quando se a doença vai continuar a estar presente nos próximos meses?
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Bem visto. Mas, colega Magalhães, não te perdoo por me teres feito recordar isso também… 😮
Em situação de guerra,tão evocada,como seria ?
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Manuel ,
Bons tempos , muito bons tempos !!!
;)))
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Em ambos os artigos fala-se em sobrevalorização dos exames nacionais do secundário. Num deles considera-se que o secundário está refém dos exames.
As medidas propostas podem até merecer concordância. Há, contudo, um “subtexto” preocupante.
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Para um ano excecional…medidas excecionais! Onde está então o problema?!
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É preciso pensar no interesse das editoras e de todos os que pululam à sua volta… Ainda não ouvi nenhuma Associação de Professores pronunciar – se. Além disso, neste ministério não se governa. Gerem-se interesses. Lançam – se umas bocas para o ar, como habitualmente é vêem – se as reações. Navega-se à vista, como de costume. Nada me surpreende.
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MargaridaMF ,
Interesses de vária ordem e com várias origens… Editoras ,etc
Lembro – me das propinas , possível obrigatoriedade da sua devoluçao .
Propinas do Público e do Privado…
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a declaração
https://www.publico.pt/2020/04/09/sociedade/noticia/covid19-ate-segundafeira-nao-sair-concelho-residencia-1911652
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Quem é aquele fantoche atrás do Costa?
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