Não esbate nada de significativo. Encena a “universalidade” mas não garante nada de relevante aos que têm mais dificuldades, seja do ponto de vista das aprendizagens, seja do ponto de vista social. Vai “parecer” que em vez de “ser” mesmo alguma coisa. É melhor do que nada? Sim. Mas não comecem a embadeirar o arco antes da procissão começar a andar.