Uma Síntese Da Última Reunião De Ontem Dos Director@s Com O SE Costa

Foi feita uma pequena edição do documento. Surpreende-me que ainda não tenha surgidos nos orgãos oficiosos do ME na blogosfera.  Destaques meus.
    1. O canal Estuda em Casa – RTP Memória  – foi concebido a pensar nos alunos que não têm acesso à internet e contacto com as Escolas através das aulas síncronas.
    2. Os conteúdos e os materiais serão publicitados, com uma semana de antecedência, no site de Apoio às Escolas; 
    3. Os conteúdos passados pela televisão não são nem substituem a Escola e o Professores. São representações mistificadas do que era a tele-escola. São um conjunto de recursos para alunos sem conectividade, em articulação com outras parcerias que se possam estabelecer. Destina-se a alunos com uma situação económica mais vulnerável e sem contacto com a Escola; 
    4. O que é transmitido pela televisão não substitui o professor, nem pode substituir as aulas síncronas. Não há obrigatoriedade de cumprir aqueles horários nem de recorrer àquele recurso; 
    5. Os horários das Escolas não têm que se adequar ou ficar dependentes dos horários das aulas televisivas; 
    6. As aulas síncronas são obrigatórias; 
    7. A Fundação EDP tem cerca de 1000 voluntários com formação para apoiar os Agrupamentos – monitorização social. O Agrupamento sinaliza esses alunos e, através da DGEstE, faz~se a articulação com a Fundação EDP; 
    8. Entender esta crise sanitária como acelerador de desigualdades em todas as áreas, mas sobretudo na Educação. Os Agrupamentos devem minimizar este efeito. 
    9. Articulação entre as Escolas e os CRI – tem que continuar e os técnicos tem de continuar a prestar apoio aos alunos; 
    10. Controlo da assiduidade dos alunos – não com o intuito de marcar faltas ou não, mas numa perspetiva  de evitar o abandono escolar e as desigualdades sociais no acesso à educação. Em caso de abandono escolar, contactar a CPCJ ou as Forças de Segurança; 
    11. Mais informações sobre o controlo da assiduidade docente chegará às Escolas em breve; 
    12. Este 3.º Período também é um período de avaliação; 
    13. Os alunos, em maio, podem regressar às Escolas, nem que seja apenas para a frequência de algumas disciplinas; 
    14. Inscrição nas Provas de Equivalência a Frequência; 
    15. Há Provas de Equivalência a Frequência em todas as disciplinas do Ensino Básico, incluindo Português e Matemática;
    16. A [equipa] deve manter contacto com os alunos por via telefónica ou correio eletrónico;
    17. Se as aulas presenciais acontecerem em maio, haverá reajustes nos horários dos alunos e dos professores
    18. Quanto ao Seguro Escolar, em caso de acidente em casa, é um assunto que está a ser analisado;
    19. O calendário escolar tem o seu término em 26 de junho, para todos os anos e ciclos de escolaridade;
    20. Em caso de regresso às Escolas, todas elas serão devidamente higienizadas e as mesmas serão apetrechadas com todo o material necessário (máscaras, luvas, álcool, gel…);
    21. Aulas nos Estabelecimentos Prisionais – serão enviadas orientações às Escolas;
    22. Adequações de instrumentos e adequações de critérios de avaliação. Ter em atenção que há alunos que estão em diferentes situações. A avaliação não se esgota este ano, mas continua no próximo com um Plano de Recuperação de aprendizagens não realizadas.
    23. Não confundir avaliar com classificar.

As Medalhas do General2

Recomendações De Segurança Para O Estudo Em Casa Com Um Mês De Atraso

Desde meados de Março que se começou a falar disto. O Centro Nacional de Cibersegurança devia estar em quarentena.

Só agora deu pela coisa?

Fica aqui o documento chegado às escolas muito, muito tardiamente: CNCS RecZoom.

Entretanto, há quem já ande a relativizar. E quem ande a aproveitar para dizer que nas paltaformas deles é tudo diferente.

Avestruz