Direção-Geral da Saúde (DGS) teve de cancelar aquele que era, de longe, o seu maior contrato para comprar material de proteção individual. Em causa uma compra de milhões de máscaras e respiradores por 19,7 milhões de euros. O contrato, por ajuste direto (ou seja, sem concurso público), foi assinado no fim de março e previa a compra de 15 milhões de máscaras cirúrgicas e 2 milhões de respiradores contra agentes biológicos. O prazo de execução era de 288 dias.
Uma escola mais democrática, sem a tirania dos diretores. Uma igualdade democrática e fraterna entre todos os docentes, sem os delatores dos lambe botas que estão sempre à espreita da primeira oportunidade que lhe atirem um osso. Um currículo que humanize os alunos e os prepare verdadeiramente para o futuro, sem prisão indefectível dos exames.
Uma representação de todos os professores que lhes dê voz e que nos liberte dos Filintos e das Confaps que monopolizam a opinião pública e menosprezam os docentes.
Um 25 de abril nas escolas, já!
O texto que recordo sempre nesta data ao ver cerimónias bacocas, ao assistir a manifestações ridículas, ao aturar desconcertos sonoros ruidosos, ao ouvir proclamações florais racistas (qual é o problema dos cravos amarelos, ou brancos, ou rosas, ou as próprias rosas -que mal têm? Hum?). Adiante: o melhor texto, o texto mais sarcástico, o texto mais lúcido escrito sobre o 25 de Abril na blogosfera, foi aquele que o Kroptkine nos deixou no seu Anarca Constipado já lá vão 9 aninhos:
«Monday, April 25
há trintaesete anos
aqui há 37 anos (e nos following months…) fui, como muito boa gente, um bocadolas romântico, aventureiro, irrealista, sonhador, voluntarista, experimentalista, marado e foi baita cool…. (e se inalei for meramente por distração)
depois…. crescemos todos, os diversos ritmos da vida encarregaram-se de nos formatar e conformar…. uns ficaram pragmáticos….outros ficaram cínicos…..outros apanharam a(s) boleia(s) e orientaram a vidinhazinhazinha….outros apanharam uma tosga…..outros ficaram lá há 30 e sete anos e ainda não sairam de lá…..e outros ficaram simplesmente filhos da puta…… e alguns até falam do que aconteceu como se tivessem sido donos da coisa e apenas apanharam a boleia e nem sequer a boleia da história mas de um camionista qualquer e distraido ….
é a vida as usual…..mas todos puderam ser aquilo que desejaram…..
infelizmente a maioria escolheu nunca deixar crescer uma espinha nem sequer arriscar um gritinho de revolta em face do processo de reposição do funcionamento normal das instituiçõis …e açim encontramo-nos today em face dos nossos sempre omnipresentes predicaments…. de novo …. lixados…. e como sempre encolhemos os ombros e esperamos que o Verão seja quentinho….
Ainda aqui volto… Já alguém se interrogou se um cravo de papel é uma mensagem subliminar de qualquer coisa que é efémera? Já pensaram que pode haver uma mensagem numa flor de papel que é festivaleira e própria de festas de verão em Campo Maior ou em Monsaraz?
E não desanimem. 25 de abril sempre, e um cravo, mesmo que na lapela de um fdp, há de ser sempre um cravo.
Diretora da escola Eça de Queirós,
Lisboa, sente-se incomodada “enquanto mãe e enquanto diretora”!!!!! In Jornal I, 26/04/20.
Já assumem publicamente que deixaram de ser professores!!!!!!
Vivem confortavelmente o regime SALAZARENTO instituído.
Comemorar o 25 de abril? Que 25 de abril se o lugar onde se formam todos os cidadãos vive claramente no 24?
Este comentário será anónimo exatamente por viver no “24 de abril”.
Sei das consequências se assim não fosse.
Seriam as máscaras destinadas ao ME?
Direção-Geral da Saúde (DGS) teve de cancelar aquele que era, de longe, o seu maior contrato para comprar material de proteção individual. Em causa uma compra de milhões de máscaras e respiradores por 19,7 milhões de euros. O contrato, por ajuste direto (ou seja, sem concurso público), foi assinado no fim de março e previa a compra de 15 milhões de máscaras cirúrgicas e 2 milhões de respiradores contra agentes biológicos. O prazo de execução era de 288 dias.
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Bom 25 de Abril , companheiros.
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BOM DIA PAULO!
Mil vezes obrigado por participar nesta festa pá.
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Um 25 de abril nas escolas, já!
Uma escola mais democrática, sem a tirania dos diretores. Uma igualdade democrática e fraterna entre todos os docentes, sem os delatores dos lambe botas que estão sempre à espreita da primeira oportunidade que lhe atirem um osso. Um currículo que humanize os alunos e os prepare verdadeiramente para o futuro, sem prisão indefectível dos exames.
Uma representação de todos os professores que lhes dê voz e que nos liberte dos Filintos e das Confaps que monopolizam a opinião pública e menosprezam os docentes.
Um 25 de abril nas escolas, já!
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O 25 de Abril foi, é e será sempre bom!
Viva o 25 de Abril!
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O texto que recordo sempre nesta data ao ver cerimónias bacocas, ao assistir a manifestações ridículas, ao aturar desconcertos sonoros ruidosos, ao ouvir proclamações florais racistas (qual é o problema dos cravos amarelos, ou brancos, ou rosas, ou as próprias rosas -que mal têm? Hum?). Adiante: o melhor texto, o texto mais sarcástico, o texto mais lúcido escrito sobre o 25 de Abril na blogosfera, foi aquele que o Kroptkine nos deixou no seu Anarca Constipado já lá vão 9 aninhos:
«Monday, April 25
há trintaesete anos
aqui há 37 anos (e nos following months…) fui, como muito boa gente, um bocadolas romântico, aventureiro, irrealista, sonhador, voluntarista, experimentalista, marado e foi baita cool…. (e se inalei for meramente por distração)
depois…. crescemos todos, os diversos ritmos da vida encarregaram-se de nos formatar e conformar…. uns ficaram pragmáticos….outros ficaram cínicos…..outros apanharam a(s) boleia(s) e orientaram a vidinhazinhazinha….outros apanharam uma tosga…..outros ficaram lá há 30 e sete anos e ainda não sairam de lá…..e outros ficaram simplesmente filhos da puta…… e alguns até falam do que aconteceu como se tivessem sido donos da coisa e apenas apanharam a boleia e nem sequer a boleia da história mas de um camionista qualquer e distraido ….
é a vida as usual…..mas todos puderam ser aquilo que desejaram…..
infelizmente a maioria escolheu nunca deixar crescer uma espinha nem sequer arriscar um gritinho de revolta em face do processo de reposição do funcionamento normal das instituiçõis …e açim encontramo-nos today em face dos nossos sempre omnipresentes predicaments…. de novo …. lixados…. e como sempre encolhemos os ombros e esperamos que o Verão seja quentinho….
at 4/25/2011 3 »
in: https://kropotkine.blogspot.com/2011/04/ha-trintaesete-anos.html
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Raposo Tavares ,
O melhor texto ,o mais sarcástico ,etc ??
Uhmmm .
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Eu cá acho…
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O melhor texto? Tens umas exigências muito ,muito reduzidas. Enfim…
Bom 25/4 para todos. 🌷
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Então porquê?
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Ainda aqui volto… Já alguém se interrogou se um cravo de papel é uma mensagem subliminar de qualquer coisa que é efémera? Já pensaram que pode haver uma mensagem numa flor de papel que é festivaleira e própria de festas de verão em Campo Maior ou em Monsaraz?
E não desanimem. 25 de abril sempre, e um cravo, mesmo que na lapela de um fdp, há de ser sempre um cravo.
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Todos puderam ser o que desejaram… e continuam a poder.
Que saudades do Crumb e dos Zap Comix.
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Diretora da escola Eça de Queirós,
Lisboa, sente-se incomodada “enquanto mãe e enquanto diretora”!!!!! In Jornal I, 26/04/20.
Já assumem publicamente que deixaram de ser professores!!!!!!
Vivem confortavelmente o regime SALAZARENTO instituído.
Comemorar o 25 de abril? Que 25 de abril se o lugar onde se formam todos os cidadãos vive claramente no 24?
Este comentário será anónimo exatamente por viver no “24 de abril”.
Sei das consequências se assim não fosse.
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