O problema prioritário não é a doença ou morte das pessoas? Eu percebo a lógica relativa ao SNS, mas… há algo por aqui que me incomoda nestas análises de “risco”.
O problema prioritário não é a doença ou morte das pessoas? Eu percebo a lógica relativa ao SNS, mas… há algo por aqui que me incomoda nestas análises de “risco”.
Achei a notícia uma grande confusão . Li o Público e não percebi bem quais serão os indicadores e a forma de poder concluir.
Aguardemos.
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A guerra de trincheira foi perdida.
Mas deu tempo para construir uns castelos roqueiros no cimo dos montes.
A luta será em todo o terreno.
A logística não conseguiu suportar a guerra de trincheiras.
Aqui como em toda a Europa
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Nunca foi prioritário porque sendo uma gripe virica pneumónica ainda desconhecida, a única coisa que se sabia era que contagia rapidamente e em larga escala; com estes 2 critérios cumulativos, o embate maior é na capacidade de resposta do SNS, e todas as decisões tiveram como objetivo diminuir a rapidez e quantidade de contágios. Não havendo cura conhecida, não é possível evitar as mortes mas é possível evitar o colapso do SNS.
Considerar 4000 internamentos como limite de resposta, revela a pobreza do SNS…
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