Porque se formos nós por cá a apontar esta ou aquela imprecisão, somos mesquinhos e temos logo os gurus da polícia de costumes costista a ameaçar que nos mandam para o gulag televisivo fazer melhor.
(claro que a reacção de alguns será a) afirmar que só erra quem faz; b) acusar de na Polónia se cometerem erros sobre a História de Portugal; mas isso não são propriamente argumentos, certo? deveria saber-se que, pelo menos, em 1918 a Polónia não era a Checoslováquia, nem a Jugoslávia…)
Também é preciso dizer que o texto está num português miserável. O autor não faz puto de ideia sobre como pronominalizar.
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Mas, salvo erro, há um ditado polaco que diz mais ou menos isto:”…troco a nossa grandiosa história, por uma melhor geografia…”. Lá tambem, penso eu de Que…eles dão algumas calinadas na nossa história….enfim…e o MNE, não se queixou…
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E quando o colega diz que o Hitler não ganhou eleições!? minuto 5:40.
Será que ele era mesmo professor de História?
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Caro “Ministro”,
É necessário contextualizar!
No dia 5 de Março de 1933, o Partido Nacional Socialista (NSDAP), de Hitler, venceu as eleições com 43,7 % dos votos.
Tal facto é merecedor de um comentário.
Hitler não chegou ao poder através do voto. Já lá estava, como chanceler, desde 30 de Janeiro, por opção do decrépito Presidente, marechal Hindenburg (1847-1934).
Foi colocado no poder por uma manobra de figuras da “corte presidencial”, que consideravam poder manter Hitler “sob controlo”!
Um dos mais monstruosos “erros de casting” da História.
Ah… sou professor de Português.
Obrigado pela atenção e os devidos,
Pedro Fernandes.
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Eu tinha a noção de que o Hindenburg relutou muito em nomear o Adolfo, que venceu em 1933, mas aquilo foi tudo menos eleições democráticas, em resultado do terror que os seus apaniguados espalharam pelo país.
Assim sendo, a «verdade» é que o partido do Adolfo sempre «ganhou» eleições.
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O Partido Nazi (NSDAP) foi o mais votado nas eleições de Julho e de Novembro de 1932.
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António e Sísifo, partilham carga genética?
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Só uma amizade com mais de 30 anos, deste os tempos do ano propedêutico.
Às vezes, também partilhamos visitas… sobretudo desde que um de nós se deixou de andar a saltitar por Timor, Macau, Moçambique…
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Pensei que fosse esquizofrenia.
Precisava saber, por causa de saber se uso pronomes no singular ou plural.
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