Pensamentos Da Pandemia – 3

Quando saberemos quantas escolas estão a tentar, de forma nem sempre subtil, que sejam os alunos a levar máscaras, evitando distribuí-las à entrada? E quem é que vai controlar os ajuntamentos absolutamente disparatados como um que tive oportunidade de ver (e não fotografar por questões de privacidade) ainda há uma meia hora, porque a entrada/saída se faz pelo mesmo portão e o pessoal fica por ali a conviver, com máscara mais ou menos fashion?

Stupid2

(claro que, em nome da “confiança”, as câmaras televisivas apenas estão onde tudo corre melhor do que no País da Cucanha…)

6 opiniões sobre “Pensamentos Da Pandemia – 3

  1. Na escola do meu filho não permitiram a entrada a quem não tinha máscara. Acho que não querem é lá ninguém e a estratégia foi esta.
    Li algures que a escola tem que garantir as condições de segurança, coisa que não está a fazer ao não fornecer máscaras.

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  2. Pois. Na escola do meu filho também me parece que não há máscaras, disseram para trazer de casa. Só iriam dar a quem não tivesse. Mas ele hoje disse não viu ninguém a dar máscaras. Ah e a sala não tinha sido limpa, quanto mais desinfectada…

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  3. venha o diabo e escolha…vamos continuar igual ao antes que nem papel higiénico havia…aqui na ilha estão a observar como está a decorrer no continente para depois como de costume darem a ordem de nos apresentarmos (educação Infância) do dia para a noite…entretanto o pessoal não docente já foi chamado e com ordem de “têm de trazer máscara” 😦 😦

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  4. Na minha escola não dão máscaras nem a alunos nem professores, porque dizem que não têm, e que cada um deve trazê-la de casa. Fiquei desconcertada: então não difundiram os meios de comunicaçào que o 1 ministro e o ministro da educação garantiam máscaras à entrada da escola? Pois bem, é mentira, diseram-me.
    Sou suficientemente ingénua para ter ficado chocada com a situaçào.

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  5. Na minha escola estava bem organizado. Havia duas entradas (uma para cada ala do edifício). A temperatura foi medida logo à entrada (alunos e professores), as mãos desinfectadas, máscaras entregues a todos, percursos bem definidos, salas com número de cadeiras igual ao nº de alunos da turma de forma a que os lugares já estavam determinados, muitos (mesmo muitos) funcionários, mesas colocadas em diversos pontos com gel desinfectante e toalhetes de papel, janelas e portas abertas. A máscara é que dá cabo de mim…tive que parar de falar várias vezes porque me faltava o ar. O meu QI devia estar de rastos por falta de oxigenação. Acho que já não tenho idade para estas coisas!

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