O que foi dito acerca do regresso dos “mais velhos” ser mais seguro, porque compreenderão melhor as regras de distanciamento social e estarão em melhores condições de as cumprir do que a petizada pequena, não resiste à observação da descontraída proximidade que se verificou nos espaços envolventes dos portões escolares. Até podem ter mesas a 2 metros de distância nas salas e trajectos que minimizam os contactos, mas cá fora foi business as usual, mais ou menos máscaras fashion.
Impossível ser de outro modo. Nos espaços envolventes ( escolas ) essa proximidade será sempre incontrolável .
Exatamente igual ao que se verifica nos infantários e escolas dos 1°, 2° e 3 ° ciclos. Miúdos e graúdos ao molho, o resto é conversa.
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pois… não sei em que mundo paralelo vive o pessoal do ME e da DGS…
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Penso que é óbvio que o prolongamento do apoio às famílias com petizes pequenos e a chantagem a que o Paulo se refere no caso dos petizes maiores marca claramente a diferença. Mostra “sensibilidade” política a uma diferença real e permite uma “habituação” dilatada no tempo que tornará mais “fácil” a separação quando os apoios cessarem.
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https://duilios.wordpress.com/2020/05/20/decisoes-para-o-3periodo/
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Cobaias.
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