(esta semana vou ser muito construtivo… para não dizerem que não há proposta ou alternativas)
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Há opções a tomar que têm implicações profundas no modo de conceber e praticar o ensino e promover as aprendizagens, não se limitando a discutir que plataforma é melhor para simular uma aula presencial à distância ou que ferramentas tem cada plataforma para apresentar um powerpoint aos alunos numa sessão síncrona ou partilhá-lo de forma assíncrona. Enquanto andamos por estas “águas”, nada de muito novo se passa, porque continuamos (por muito que se negue) no “velho paradigma”, seja ele behaviourista, cognitivista ou construtivista, Mas é o que tem acontecido, porque é neste caldo cultural que os decisores e conselheiros próximos se sentem confortáveis.
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“Há que ir mais além, se queremos mesmo transformar seja o que for. Mas isso tem implicações ao nível da exigência em meios (humanos e tecnológicos) e ferramentas que não se tornem obsoletas a curto prazo.” Acrescento outra implicação, implícita, de resto: proporcionar formação, em tempo útil, ao corpo docente (ou será que o dinheirinho para formação se consumiu todo nas sessões tântricas de extática ascese pafciana?….
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