Isto Foi Um Debate Ou Um Beija-Mão?

Clicar na imagem para aceder a um programa que revelou, entre outras coisas, um assinalável espírito de união entre os actores do sistema estabelecido em torno dos lugares-comuns, mas, ao mesmo tempo, uma enorme falta de coragem política. “Revolução”? Cruzes, credo, só na retórica, que esta gente borrava-se toda se tivesse mesmo de passar por uma.

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19 opiniões sobre “Isto Foi Um Debate Ou Um Beija-Mão?

  1. Não se deve falar do que não se sabe. Não vi o programa. Com esta ressalva, comento só aquilo que julgo saber. Começo com esta ideia de “revolução”… Revolução, isto? Devem estar a pensar nos exames nos pavilhões desportivos!!! Só pode!
    Os tubarões estão no terreno, quer dizer, na água. A Leya e a Porto desdobram-se em licenças gratuitas (?), em formações sobre isto e aquilo na pressa de não perder o comboio e os cobres que se antevêem. Já os vejo à salivar. E, sem exames, o que fazer aos livros de apoio para exame, feitos pelos mesmos que fazem os manuais e sei lá que mais… Revolução, mas pequenina com certeza. Vá lá, uma evolução na continuidade como fica bem em democracia. O Covid e a revolução no ensino, título da próxima tese de doutoramento do próximo secretário de estado do ensino do século XXII!!!

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  2. Uma vergonha no serviço público de TV, duas horas de programa sobre o ensino (à distância) SEM UM ÚNICO PROFESSOR!!!
    Repito, SEM UM ÚNICO PROFESSOR.
    Seria como fazer um programa sobre medicina sem um único médico!!!!!!
    Jornalista vendida e a linha editorial traçada pelo SE.
    Tenha vergonha, Campos Ferreira.
    Vá-se embora. Já se vendeu o suficiente.

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  3. Desde a MLR que este programa contribuiu para descredibilizar a educação em Portugal e, sobretudo, a sua problematização, não colocando em confronto teorias e práticas. Percebendo o que acontecia com a educação, considerei que o mesmo se passasse com os restantes temas e deixei de ver o programa. Não é credível. E depois a jornalista…as suas interpretações….Nossa Senhora.

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  4. A Fatinha no seu melhor. Sempre foi assim. Aquelas ilações … são de bradar aos céus!
    Fiz um zapping e do que gostei mais foi do olhar apaixonado da Cohen pelo SE…O Abrunhosa não diria melhor, “Socorro! Estou apaixonada!”.

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  5. Eheheh , uma enorme falta de coragem política e
    questiona o Paulo : ” revolução ” ? Cruzes , credo …
    No meu tempo era assim que dizíamos – porra ,penico , chapéu de côco ,arneco , saramago ,viró disco ,toca o mesmo !
    Velhos tempos.

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  6. Aquele Prós e Prós foi de uma desonestidade intelectual a toda a prova.
    Lamentável para a jornalista (jornalista?!), lamentável para quem leva a profissão a sério, lamentável para a credibilidade do próprio governo em matéria educativa. As acólitas do secretário de estado só demonstraram, uma vez mais, tais como outros que pululam em seu redor e se deixam comprar pela sedução do imediato, a subserviência total e absoluta ao poder.
    Lamentável!
    Não há dia que passe que eu não pense na pré-reforma. E como eu me sinto feliz numa sala de aula! Ora, salas de aula…

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    1. Pré – reforma… Aí está uma lei que só existe no papel… Esperam pela ordem do ministro das finanças… Pelos vistos, só é despachado com o Novo Banco. É a pré – reforma, é a não definição de serviços moderados, é a não atribuição de qualquer desconto em caso de incapacidade parcial determinada por Junta Médica, é o não reconhecimento de doenças profissionais, é os descontos no vencimento de quem está sob a SS (salvo seja)… Dir-se-á que falo de outra coisa. Sim, mas tudo se liga à falta de um pensamento, de uma estratégia, de uma visão do ensino integrada, séria, competente. Em todo o sítio, apenas assistimos a discursos vazios, a arremedo, a show of e a uma classe acossada e incapaz de definir um verdadeiro estatuto deontológico e profissional.

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      1. Saiu um diploma fresquinho sobre professores sem condições para lecionar. Não li porque não me diz respeito. Mas adivinho que perante a impossibilidade de trabalhar nos próximos tempos seja a pré regorma

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  7. Alguém sabe o posicionamento da Cohen durante o período “metista” da Crato? Colagem como agora?

    Sei que no tempo da Lurdes chegou a publicar “obra” em torno da ADD, tal como agora à boleia do PAFC.

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  8. Consegui ver e ouvir até meio do programa, momento em que tive de abandonar para salvaguarda da minha sanidade mental. A mediocridade como pensamento único é demência.
    Mas deixem-me dar aquele que é o meu parecer: mesmo na sua mediocridade, o SE ainda foi o melhorzinho. Isto para dizer que existem cães-de-fila capazes de produzir para além da mediocridade.

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