O primeiro instinto foi lucrar com o encerramento das escolas, cativando as verbas não gastas, por exemplo, com luz, água, gás e outros consumos correntes. Felizmente, a denúncia feita pelo Bloco parece ter produzido efeitos, mas fica o sinal claro: o ensino à distância com os recursos de alunos e professores sai muito barato ao Estado.
E perguntei eu, logo no início “Não podemos canalizar as verbas que não serão gastas em água, luz e afins para a aquisição de portáteis e net para os alunos carenciados?” Pois… e era!!!! rsssssssss
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Onde se poupou imenso na era pós-vírus foi nos chamados horários “temporários” (baixas- médicas).
Paradoxalmente ( ou não) , a pandemia devolveu a saúde a muitos professores e, consequentemente, poupou milhões ao erário público.
Na RR desta semana – na generalidade dos grupos – o número de baixas continuou diminuto. Há , porém, uma “pequena” e curiosa excepção. Não é que o 100 teve uma súbita e inesperada “recaída” e aparece com 100 baixas médicas? Motivo da recaída, dizem : os jardins- de – infância reabrem 2ª – feira.
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Gostava de ver a Maria a comentar o post anterior, em vez de estar tão preocupada com as baixas médicas d@s colegas.
Só uma questão… em exercício pleno, teve oportunidade de confrontar directamente as pessoas com as suas incoerências e inconseguimentos éticos?
Se precisar de um mini-guia, eu forneço, porque estou habituado.
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Maria,
Se a inveja fosse tinha , muita gente era tinhosa.
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Como sai mais barato então deveriam canalizar essas verbas para ofertas tipo E-escolas ( material informático a preço simbólico), para professores e alunos.
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E as poupanças com as refeições escolares ?
( julgo que continuam facultadas aos alunos mais desfavorecidos ).
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Isso são trocos…
O mesmo já não se pode dizer dos quase 100 milhões de euros gastos no Programa NORTE 2020, através do eixo prioritário 8, Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida, com mais de 130 projetos aprovados em todo o país, dinheiro este que foi tirado às escolas para o distribuírem por meia-dúzia de técnicos (poucos são professores) que gravitam pelas autarquias.
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Isso é dinheiro europeu. Não conta…
🙂
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Sim, 85% é, mas de onde veio esse dinheiro?
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Rui M.F.Ferreira ,
Fui ver o programa Norte 2020.
É verdade , tudo à fartazana .
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No mínimo usavam a medida 8.1 para tirar o amianto das escolas.
Por estes lados, os autarcas são peremptórios ao afirmarem que lhes traz mais vantagens a medida 8.2 por motivos eleitorais (aumento da rede de influência).
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Qual será o tamanho do tambor?
(uma máquina capaz de lavar 750 mil milhões
em apenas 27 operações)
Quanto se gastará em detergente nesta limpeza?
E em formol para a realeza?
E se a malta mais recente
começar a não contrair empréstimos
para o que quer que seja?
E se começarem a partilhar conhecimentos
numa net qualquer
e saltarem por cima dos intermediários?
E se inventarem um sistema de troca directa
de afectos
que se furtam a qualquer taxação?
E se, mesmo que numa pequena percentagem,
largassem os vícios que os manietam
e desatassem a viver?
Haveria confinamento
agora ou nalgum outro momento
que os impedisse de desfazer
a engrenagem?
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Rui M.F.Ferreira,
Sim o amianto …nem dá para acreditar.
Como são capazes de adiar uma medida tão importante e que devia ter sido para “ontem” ?
Inacreditável !
Há que denunciar !!!
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