Começaram, claro que começaram, os primeiros “murmúrios” acerca da possibilidade de haver cortes nos vencimentos ou alguma forma de congelamento de progressões. O “clima de afectos” entre o PM e o PR é de assumida troca de favores e engana-se quem procurar achar uma fissura na muralha d’aço que constituem. Pelo menos até às presidenciais. Claro que “ajuda” termos uma especialista em quebrar contratos na tutela das carreiras da administração pública (sim, procurem na sua produção “científica”), nada será de espantar. Mas – e eu seu que da “esquerda” à direita direita dirão que isto é demagogia, mas é mentira – a verdade é que isto se discute quando não há dúvidas nas transferências para o Novo Banco (o “banco bom”, relembre-se) ou há uma encenação de polémica para injectar mil milhões de euros na TAP privatizada.
Então é assim e que fique desde já muito claro… se me voltarem a cortar vencimento ou a congelar a progressão, enquanto financiam empresas que privatizaram ou pagam compensações a parcerias, se quiserem que eu continue a pagar do meu bolso o ensino à distância (quando dão milhões para o desenvolvimento, aperfeiçoamento e actualização de plataformas 360 que não servem para um chavelho de cernelha) garanto que entrarei em situação de stress profissional e burnout financeiro-emocional. E mandem quem bem entenderem, de preferência alguém novo e dinâmico, para me substituir. Porque eu já não tenho reservas de pachorra para gente sem um pingo de vergonha nas fuças.
Sim, a terminologia começa a vernaculizar.
Palavra de não escuteiro.
Mas nunca se ameaça. Nunca se abre o jogo.
Existem sim , situações de stress profissional e de burnout.
Nada como nos defendermos e permitir a vinda desses colegas mais novinhos ,com mais pedalada e que poderão proporcionar melhores resultados.
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Eu pratico jogo limpo 🙂 não mando dizer… isso é para outros… 🙂
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Estado de classe. Como sempre.
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Nem sei se é necessário chegar às presidenciais. O inexistente teve muito tempo para preparar 20/21 sem precisar dos meios dos professores, o primeiro prometeu internet em condições para todos e quanto ao regresso às escolas as promessas não passaram da habitual propaganda vergonhosa (a que se juntou o ministro da defesa).
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