Posso discordar dele em muita coisa, mas também em muitas ocasiões posso perceber o raciocínio. Mas o artigo de hoje no Público do João Miguel Tavares, dando a entender que há mais infecções e contágios “nas ruas” entre jovem, porque as escolas estáo fechadas é demasiado mau, das premissas à “demonstração”, absolutamente desligada de qualquer base empírica ou nexo causal. Deram-se as infecções em que jovens, de que idade, de que ano de escolaridade e aconteceram em que contexto? Só a partir daí se poderia erguer uma qualquer teorização válida, mas JMT prefere disparar na direcção habitual, aquela que parece dar “créditos” permanentes junto de uma certa tertúlia urbana de pensamento fixo. E se estes jovens até forem daqueles que têm escolas abertas ou que, quando as tinham, mal punham lá os pés?
Por acaso, tenho uma filha adolescente (está entre as que voltaram, bem como a mãe, que lecciona 12º ano) e bem vejo o que se passa à porta de algumas escolas secundárias da tal “grande Lisboa”. O JMT já se deu ao trabalho de passar por lá e analisar o modo como está a ser retomada a “socialização” junto aos portões? Acha bem, mais ou menos ou nem por isso?
Tem toda a razão, Paulo. Os alunos saem das escolas e é só abraços e beijos e uns sentados ao colo de outros, no jardim, todos a matarem saudades. Isto só não se descontrola, se não acontecer, mas regras interiorizadas, não estão, de todo. Esperemos pelos jogos de futebol! !!!
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Aqui no concelho até agora com a quarentena e escolas fechadas não houve nenhum caso declarado…agora as creches,prés e secundário abriu,espero que as coisas continuem assim,para bem de todos e na ilha os docentes e funcionários fizeram o teste antes de começar a trabalhar no direto!
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Sim, Paulo. Na rua, à porta das escolas, aos magotes, sem máscaras, aos abraços e até garrafas partilham de boca em boca. Só não vê quem não quer.
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Só um nada pode ser um tudólogo. Se dúvidas houvesse…
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Há gente que não quer aturar os filhos saudáveis em casa mas não se importa que os outros os aturem doentes na escola.
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Raciocínio ainda mais simples. Raciocínio tipo JMT.
Há infecções e contágios pq os jovens nasceram.
A culpa é dos pais.
Conclusão : não deviam ter nascido . 🤔🤔
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Ele poderia ter raciocinado de outra forma… abriram as escolas… aumentaram os contágios entre jovens.
Foi uma oportunidade falhada de pensar diferente, não sei se de forma certa, mas seria menos “automática”.
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Nem mais.
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A tal sociabilização que era preciso recuperar: Chapéus com hélices são a solução para a distância social nos jardins de infância em Arcos de Valdevez.
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/chapeus-com-helices-sao-a-solucao-para-a-distancia-social-nos-jardins-de-infancia-em-arcos-de-valdevez?ref=HP_OutrasNoticias1
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Um pouco off…
Mas por escrever sobre contágio. Soube ontem que a Margarida Moreira (a chefa da Dren no tempo Sócrates) foi uma das educadoras que voltou à escola ontem, munida de viseira. Consta que voltou a exercer há coisa de 4 anos.
Deve ser milagre do índice 370!
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Não li… porque não está em acesso livre… mas, pelo que percebo do post, ele tem toda a razão: acabe-se com as férias…
Sim … as férias não estão quase a começar!
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JMT ate coloca os filhos na casa do PM quando ha torelancia de ponto ( https://www.publico.pt/2017/05/12/politica/noticia/e-nao-e-que-antonio-costa-tomou-mesmo-conta-dos-filhos-de-joao-miguel-tavares-1771996 ) . Estavam à espera de quê?
Para ele a escola é apenas um deposito para as crianças lá de casa. Acho que tem 4 putos.
Para pessoas deste calibre as férias escolares nem deveriam existir. Bem… quando ele era estudante as ferias eram essenciais, agora que é pai ….
Já não leio nem ouço semelhante ser vivo.
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Paulo, não faço questão que o meu comentário apareça, mas fui a primeira a comentar este post, porém ele não surge aqui. Estranho? A que se pode dever?
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O comentário está lá… apenas demorou a “passar” pelo filtro do WP, sabe-se lá porquê…
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Não se é sério quando se pensa estar à altura de escrever assertivamente sobre tudo.
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O que depois irrita nos comentadores do JMT são aqueles que afirmam “eu já fui professor, mas saí porque…”. Só dá vontade de lhes enfiar com um balde de m€rd@ virtual pela cabeça abaixo. Lamento, não há pachorra para tanto “ex-professor” que não sei quê e tal… Provavelmente, eram “biscateiros” que, quando os apertaram, perceberam que não valiam nada.
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