Há cerca de 35 anos eu e uns colegas fazíamos a recolha de dados numas folhas de papel almaço quadriculado e ainda há pouco tempo soube que ninguém conseguiu contas melhores sobre o trânsito de navios pela Carreira da Índia, apesar de todos os sistemas informáticos e vaidades sortidas. Ou sobre as entradas no porto de Lisboa no século XVIII. E garanto que eram muitos milhares de registos.
Consta que também nem o Dewey, o Freire e até o Sócrates-bom usavam exceles para avaliarem os seus pupilos. Se calhar por isso é que tinham tempo para serem professores reflexivos, como ordena a Dona Alarcão e seus discípulos.
GostarGostar