Ao que parece, vai ser de descoberta no momento. Os alunos irão, na maior parte dos casos, perfeitamente às cegas para os exames. Ainda bem que a maioria da equipa do ME e seus cortesãos são anti-exames. Porque se fossem a favor…
A mim quer parecer que agarraram no que estava feito e acrescentaram umas perguntas que tinham sobrado.
Os itens cujas respostas contribuem obrigatoriamente para a classificação final são indicados (grupo, parte e número do item, conforme aplicável) na primeira página de cada prova de exame e estão também identificados em cada prova através de uma moldura que rodeia o item, de acordo com o exemplo seguinte.
Como encarregado de educação interessado, vou seguir isto de com uma atenção particularmente chata para os “especialistas” secretos do Santo Iavé. Até porque como defensor da existência de exames, gosto deles bem feitos, transparentes e sem truques na manga.
As provas não foram, está visto, refeitas de raiz. Terão sido alvo de remendos/acrescentos, provavelmente.
Prevejo critérios específicos de classificação complexos mas repletos de flexibilidade.
Resta saber se já foi desperdiçado muito papel.
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Eu gosto é do discurso da treta sobre avaliação praticada pelo ME e ao mesmo tempo da existência de exames de 11 e 12° anos.
Cheira-me a excesso de coerência 😁
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https://duilios.wordpress.com/2020/06/10/santana-castilho-no-publico-5/
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