Que a quente, ainda em choque, com um vasto historial de abusos policiais racistas nos E.U.A., se proponha em Minneapolis um voto pelo desmantelamento da Polícia é algo que se pode vagamente (sublinho o “vagamente”) compreender. Ou que queiram reduzir o seu orçamento, mesmo se essa posição fique a tropeçar em si mesma, como há uns dias na CNN, quando uma activista foi questionada acerca de quem chamaria, à noite, se ouvisse alguém estranho a entrar-lhe em casa.
Agora que por cá, alguns pensadores “alternativos” queiram aproveitar a onda para insinuar propostas similares é ultrapassar uma linha de razoabilidade que nenhum activismo, por mais demagógico, deveria arriscar, se quer manter alguma credibilidade fora da tertúlia da sala de debates do colectivo pensativo.
Vade retro… que ainda fazem com que o trump genhe…
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genhe seria uma boa nova palavra! … mas queria dizer “ganhe”
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Felizmente e por cá , torna – se ridículo .
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