Reuniões Finais Presenciais?

No Secundário que regressou a aulas presenciais tem a sua lógica. No Básico, nem tanto. Não me choca por aí além, mas não acho que tenha especiais vantagens, em especial se há tanta gente entusiasmada com as vídeo-coisas. Pessoalmente, já sabem, havendo, haverá que mobilizar vitualhas, ao nível da iguaria doce (ou salgada, que os queijos também caem bem, se devidamente acompanhados), que justifiquem a deslocação. Só pela companhia, depende.

TortasMosca

15 opiniões sobre “Reuniões Finais Presenciais?

  1. Só acho estranho que a única coisa que realmente funcionou e foi benéfica com o ensino à distancia, (reuniões de professores), ser aquela que irá ser abandonada em primeira mão!

    Será que as escolas não sabem tirar conclusões do trabalho efetuado? Será que são apenas ovelhas?

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  2. Concordando com tudo que é dito neste post,parece-me que as direções procuram acautelar eventuais descidas das notas relativamente ao 2º período. Presencialmente os colegas poderão “ponderar” melhorar as suas propostas de notas. Se é que me faço entender.

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      1. Então a lógica é: vamos ter reuniões presenciais para podermos ser influenciados pela direção na inflação de notas!!!
        Ou então ser influenciados pelo CT , pq online é muito exposto!

        Não tem lógica…sorry.

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    1. Acrescento o facto de muitas reuniões terem 13 profs. Arriscando assim infeções que podem paralisar vigilâncias e secretariados de exames.

      As notas são propostas mas tb podem ser discutidas via videoconferência. Qual a diferença?

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      1. A diferença?
        Bem , a direção quando quer chamar à atenção a um colega não o faz na sala de professores. Fá-lo no seu gabinete restrito.
        A questão formal tem um peso significativo.

        A melhor forma de percebermos o outro é colocar-nos na posição desse outro 😉

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  3. A verdade é que com as deslocações desnecessárias para as reuniões de avaliação se corre o risco de comprometer as vigilâncias, como já foi aqui referido. Se houver contágios que coloquem os professores (que seriam) vigilantes em quarentena, aí, será um problema, mas só se pensará nele quando for tarde. O habitual…
    É como as directrizes publicadas em Abril sobre o uso seguro(?) de plataformas em Educação a partir de 16 de Março e as também directrizes publicadas em Maio sobre a Google Classroom pelo CNCS.

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