A autonomia que dizem existir não permitiria que as chefias locais chegassem a tal conclusão, acerca da telemática possibilidade da não presencialidade? Ou agora só com a coisa escrita? De certa fotma, entendo?
Ex.mo(a) Senhor(a) Diretor(a) de Escola /Agrupamento de Escolas
Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente de CAPTendo chegado à DGESTE pedidos de informação sobre a realização dos conselhos de turma do 3.º período, encarrega-nos o Secretário de Estado Adjunto e da Educação de informar que, dadas as circunstâncias, as reuniões de conselho de turma de avaliação poderão, neste ano letivo, ser realizadas não presencialmente através de meios telemáticos de comunicação síncrona. Importará garantir que todos os docentes têm acesso à documentação necessária e que estão garantidas as condições que permitem não só a participação de todos os docentes, mas também a tomada de decisão colegial nos termos legais.
Com os melhores cumprimentos,
João Miguel Gonçalves
Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares
Sim é preciso.
A maior parte das escolas do meu distrito enviou e-mail avisando que as reuniões serão presenciais.
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O “poderão” vem estragar tudo. À conta do “poderão” virão os caciques do costume com as suas interpretações rocambolescas.
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São saudades…agora é dar o braço a torcer e enviar novos e-mails.
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Infelizmente é verdade. Não só é preciso, como o “poderão” estraga tudo. A verdade é que se não houver professores para fazer vigilâncias, o Ministério já se descartou, mas as direcções que quiserem insistir no presencial, fá-lo-ão. Enfim, como habitualmente, é a falta de coragem para assumir o que deve ser assumido.
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