A partir das 21.20. O Filinto esteve acutilante e assertivo. Quanto ao Rodrigo Queiroz e Mello decidiu entrar por um terreno terminológico (“cartilha”, “demagogia”) que acabou por dar “molho”. Porque se eu defendo rankings, também defendo que todos facultem a informação completa, não apenas as escolas públicas.
E o Paulo G. esteve muito bem, na minha modestíssima opinião.
O problema maior deste mini-debate foi a sua duração: mini-mini.
Quanto ao Filinto, esteve bem mas, se calhar, da próxima vez vai estar mal.
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Estiveram todos bem no sentido em que cada um defendeu da melhor maneira possível a sua dama. O problema reside na dama. Desconhecêmo-la em qualquer um dos casos. Não me refiro aos rankings, a dama nesses casos é partilhada.
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O Paulo G. é mais assertivo a escrever do que a falar, o que, de acordo com o modelo pedagógico da flexibilidade, é perfeitamente natural.
Quanto ao tema do debate, é o absurdo natural também, porque andam a fazer lavagem cerebral durante 2 anos nas escolas para que a avaliação formativa seja o principal modelo de avaliação e depois a avaliação sumativa externa continua a ser usada como característica de qualidade da escola.
E temos de passar incólumes no meio de tanto absurdo…
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