Reabrir as escolas para a realização de exames foi um erro
É um imperativo constitucional, para além de ético, defender o interesse de todos os alunos e não apenas daqueles que tiveram os meios e o apoio familiar necessários à sua preparação para os exames nacionais.
… ” sem pé , sem cabeça “…
Abrir e tornar possível acentuar a desigualdade entre alunos.
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O “faz de conta ” tem limites , senhores! ( mais um exemplo)
Educação Especial (EE) . ( o grupo de EE é alheio a uma “pérola” que deveria figurar no anedotário nacional ; passo a relatar) .
a) – um deficiente profundo ( profundo, repito) quando atinge a idade de frequentar o ensino secundário, o seu nome passa automaticamente a figurar numa pauta do 10º , 11º ou 12º anos como se efectivamente fosse aluno !! Razão única : a idade, apenas a idade ,não o percurso, obviamente .
b) – Mais – respirem : o professor de EE que noutra escola do agrupamento o “acompanha” nas chamadas Unidades … tem de estar presente nas reuniões de avaliação – de princípio ao fim.!!! Razão : ora, ora – “tá” lá o nome (apenas) e é quanto basta.
Salvo melhor opinião , este ” faz de conta” atenta contra a dignidade de um ser a quem a sorte foi madrasta . E o insólito presta-se – lamentavelmente – à chacota – ” Ehh fulana! O teu filho está no 12 ºano na turma do meu ehhh. A ver se em outubro ambos entram na Faculdade de Engenharia !” .
Inclusão sim , mas com bom-senso, respeito e realismo.
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maria,
Inclusão sim (mas como tão bem disseste ) com bom – senso , respeito e realismo.
Caso contrário é apenas mais uma triste e humilhante fantochada , a proporcionar “chacota “.
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