Que é feito dos 400 ou mesmo 500 milhões de euros? São alegadamente 125 para meios humanos (e já sabemos como isto funciona, pois a prática nunca corresponde à propaganda) e o resto para meios tecnológicos caso exista nova emergência? Não chega… de modo algum. Nem sequer para a renovação do que já está obsoleto e é equipamento “fixo”.
(calma que a Efacec vai levar muito dinheiro e a TAP nem se fala, mesmo despedindo pessoal aos milhares…)
Quanto ao resumo das medidas, quer-me parecer que a maior das medidas vão tornar o ano profundamente penoso, demonstrando que só há “autonomia e flexibilidade” quando se trata de passar a responsabilidade pela “operacionalização” para os outros.
As novas medidas para o ano letivo de 2020/21, que começa entre 14 e 17 de setembro:
Uma primeira dúvida, resultante da observação directa do que se passou com o regresso dos 11º e 12º anos: o uso da máscara é obrigatório a partir do 2º ciclo em todas as circunstâncias dos portões para dentro? E no espaço circundante? Vão continuar a acontecer os ajuntamentos habituais nas imediações, nas entradas e saídas?
E os intervalos reduzidos ao mínimo será a melhor das ideias? Não acabará por provocar maior concentração de alunos? Não será melhor fazer horários com intervalos desfasados entre anos de escolaridade? Eu sei que é complicado, mas…
Será que estes senhores sabem como funciona uma escola?
Será que acreditam que vai haver distanciamento social em salas que tem que ter dois alunos por mesa senão as turmas não cabem.
Será que acreditam que quando faltar um professor não irá haver um jogatana de futebol e que o distanciamento social já era.
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Na minha opinião, ao arrepio do bom senso: prolongamento do ano letivo com pequenas pausas de mês e meio em mês e meio quer para alun@s quer para professor@s. Tod@s retemperavam forças e, estou certa, tod@s voltariam com mais energia.
Desta vez convinha ao ME perceber como funcionam os sistemas educativos de outros países.
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AC,
Prolongar o ano lectivo assim … muito mais gente para o desemprego.
Hotelaria e restauração ,etc.
Já não vamos ter ingleses , restamos nós e poucos mais.
Com mais essas hipotéticas paragens e as diferenças relativas a anos anteriores acaba tudo a fechar a tasca.
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a interrupção do carnaval foi eliminada?
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