De acordo com ele, o próximo ano lectivo poderá ser:
- Preferencialmente em regime presencial
- Em regime misto, presencial e com períodos de emergência com ensino remoto.
- Em regime não-presencial se a evolução epidemiológica o obrigar.
Confesso que nada disto me tinha ocorrido.
Também falou em mais professores, psicólogos e horas para tutoria, o que fará o camarada Mário, em princípio, feliz. Resta saber se vai ser mesmo assim.
(ahhhh… e mais semanas de aulas para os mais novos… vai ser fartar até dizer chega, chega, chega…)
Mas ninguém lhe faz perguntas CONCRETAS?
O que ele disse foi tudo e ao mesmo tempo nada.
!!!!!!🤔
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Ou seja….nada de novo.
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O novo calendário escolar é mais um prego no caixão onde repousa a influência e credibilidade outrora reconhecidas aos sindicatos. É uma atrocidade cometida contra crianças e professores.
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Salas com 28 alunos????????????. O ministro que vá para lá. Os professores não podem aceitar isto. Carne para canhão? Mas o que é isto?
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Rocha ,
É mesmo .
O tiaguinho que vá para lá.
Infelizmente alguns professores irão aceitar.
Outros não.
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E eu que tanto esperei pelo “novo paradigma”. Afinal, apenas acrescentaram dias ao velho.
Há também sinais de quererem agradar à CONFAP.
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Não pode ser assim…três respostas para uma pergunta?
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Ouvi dizer que se preparavam para nacionalizar o ensino e haveria uma empresa de caçadores de talentos a promover um concurso internacional para recrutar um gestor para a coisa. Será necessário injectar mil milhões para sanear este sistema tão deficientárido. Mas a alternativa seria sempre pior: dezenas de milhar de licenciados despidos, centenas de milhar de crianças e adolescentes a cheirarem cola à varanda, uma vaga sensação de mal-estar na Assembleia Geral do Sport Lisboa e Benfica e alguma apreensão na Via Láctea. A própria Madona poderia vir a sentir-se despeitada, o que representaria um empobrecimento de uma iconografia feminina do século XXI já de si tão depauperada pelas opções da menina Jolie nesse domínio.
Consultado por um orgão de comunicastração lodal, um conhecido director de estabelecimentos de ensino comentou esta medida da seguinte forma:
— Rosa, Rose, Rosarum, Rosae, Rosae … são milhares de páginas de manuais confusamente ilustrados, milhões de horas de explicações online, centenas de Pós e Conchas, outras tantas de meditação transcendental, duas pitadas de rapé e uma colher de sopa de maionese de incenso, o que justifica que não se apresente algo mais palpável à laia de conclusão. Pelo que damos por encerrada esta tão fastidiosa actividade sem data marcada para a retoma. Ou melhor, datas há muitas, não se sabendo ainda se para a retoma do ensino presidencial, do tal processo judicial ou da carreira profissional de tanta gente mal empregue em actividades governativas e judiciosas, políticas e empresariais.
Com o regresso dos ucranianos e brasileiros a casa, quem vai aviar finos na taverna e cuidar dos velhotes nos lares? Pois bem, se está tudo falido, larguem os tachos e tratem de preencher os lugares que agora ficaram vagos. Já era tempo de o elevador social funcionar como deve ser: para baixo, que até a dos Santos ajuda!
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