… escrever sobre a forma como são geridos certos créditos horários e a falta de critérios claros para a sua distribuição inclinada, mas já sei que, mesmo que o faça assim “em geral”, há pessoas amigas ou apenas conhecidas que pensarão que estou a pensar nelas, mas não é bem nelas que estou a pensar ou, em alternativa, não será apenas nelas que estou a pensar, mas em tanta outra gente que por aí anda com ar compenetrado de quem percebe da coisa, mas apenas parece. Como a ige deve estar com medo de contágios, este é ano de tripa ainda mais forra do que outros.
Seria tão bom que quem aponta o dedo aos alegados “privilégios” dos “velhos” tivesse verdadeira coragem de tocar e falasse de coisas que seriam mesmo a doer. Mas depois ainda tinham de se ver ao espelho e era uma grande chatice.
(e se calhar, ocasionalmente, até é verdade, mas agora não interessa nada…)
Eheheh
Aí é ” onde a porca torce o rabo “.
Créditos horários , mas créditos horários a nível escolar numa perspectiva global , critérios claros para a sua distribuição em cada escola , propostas de projetos e mais projetos ,etc … era / é um nunca mais acabar.
Mas … todos amigos . Muito amigos ! ( e nem se podem ver ).
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Esse era todo um mundo a descobrir dentro de cada escola! Sei do que falo. Tinha matéria para uma tese de doutoramento😉
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https://duilios.wordpress.com/2020/09/04/a-bolha-luis-braga/
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