E se considerássemos os Tribunais como uma região? Ou a rede de farmácias? Ou as esquadras de polícia? Ou o conjunto dos supermercados do falecido engenheiro Belmiro? Como seria a coisa?
Se há coisa que os “cientistas” sabem é que as analogias têm uma analogia muito limitada e que o seu valor explicativo depende bastante da incorporação da variável “disparate”.
Até porque, se olhássemos para o Ministério da Educação como se fosse um programa cómico, o shôr ministro era capaz de ser um dos protagonistas de uma nova edição d’Os Malucos do Riso ou um secundário mirone num reboot do Maré Alta.

É triste não acertar uma.
Descrédito total.
Devem encomendar – lhe uns palpites … mas nem assim. Deturpa tudo .
Mas mantém aquele sorriso e aquela postura.
Complicado .
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Quer dizer que se sente sente um cacique de uma região – sistema de ensino – que tem regras que mais nenhuma região real tem. …
E compara o seu feudo com as regiões reais!!!
… Enfim, postula de cátedra um sofisma assim como que pró idiota…
… coisa de hábitos… já nem se nota muito, confesso.
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…e deve achar-se bom pelos resultados que consegue…porque se julga credor dessa pseudorealidade…
Cientista? Duvido!
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Ah ah ah… é só rir… para não chorar!
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E se ele levasse com uma região nos cornos?
Talvez se calasse para sempre não?
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Ainda bem que o homem conseguiu um tacho na política, porque com declarações destas está visto que como cientista não teria grande sucesso.
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Rídiculo!
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Um zero à esquerda. Enquanto ministro, cientista e pessoa.
Qualquer país decente, já o teria demitido há muito.
Ele só existe porque vive no Portugal da corrupção, dos tachos e da cunha.
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Com salas com mais de 30 alunos os professores vão ganhar imunidade.
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O que este palhaço foi buscar para lhe dar razão… irra!
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Quer dizer que o ministro é desonesto e que a região de que fala é uma região apátrida onde não se testa o vírus. Vergonha alheia.
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