Muito haveria a dizer de um ministro da Educação que acha aparentemente extraordinário que o seu ministério (o da Educação, relembre-se) seja produtor de conteúdos escolas de origem portuguesa.
Quanto aos colegas que antes “deram uma perninha” e muito disseram acerca da dificuldade da experiência, só se poderá dizer que parecem ter gostado tanto que não hesitaram em abandonar as salas de aula e os alunos de que tanto afirmavam sentir falta. Não os critico… são daqueles que acham que mais vale (não) “arriscar”.
Ou então têm uma modalidade interessante do tal “sentido profundo do dever cívico” de que falava o cronista.
(e há sempre aquele bónus acrescido de mais uma ida à Cristina…)