Que já é “autora” e não “formadora”, papel deixado a um jovem que parece ter sido seu aluno e que nem sei se já andaria à escola quando a grande maioria de nós flexibilizava sem necessidade de certificação. Não estou aqui numa de “guerra de idades”, só que é complicado ver alguém a querer “formar” quando ainda mal saiu das sebentas da doutora, mesmo que apresente orgulhosamente no currículo que “possui 3 capítulos de livros” (Pazdravlyaiu!). E somos bombardeados com isto no mail, cobrando-se dezenas de euros por pura fancaria “pedagógica” e “flexibilizadora”. E a coisa tem adesão às dezenas e centenas cada edição, mesmo que custe umas dezenas de euros o crédito, pois tem chancela do CCPFC (claro! nem poderia ser de outro modo ou haveria crise doméstica). Mas vai para o rebanho quem aceita este tipo de “mercado” triste. Como se tudo estivesse “normal” e o que mais nos fizesse imensa falta fosse requentar as teses que a doutora Ariana (“Consultora do processo de acompanhamento e monitorização do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular (PAFC) a convite do Ministério da Educação”) aprendeu e só soube replicar para as “novas gerações”, sem acrescentar um pingo de coisa nova.
Como se esta [pi-pi] fosse o que agora tem vagamente algum interesse.
Ainda bem que a propaganda veio com o link marado.
Absolutamente. Concordo com tudo o que diz. Estive no 1.º Fórum Educação e Mudança e lá estava a criaturinha. Cheia de si própria a “botar” discurso que só a ela, e a quem não sabe dar uma aula, interessa. Estamos rodeados destas personagens que com as suas ideias e teses estão a destruir a escola pública. Pobre escola pública, que tem sido o tubo de ensaio de toda esta maluqueira. E alguém já deveria ter posto o Centro do Minho com dono. Gente irritante, armada ao pingarelho. Só acreditam o que lhes apetece, na maior parte dos Centros não há Formação acreditada para a alínea a) e b) que são as que relevam para progressão, para nos obrigar a pagar balúrdios nas dos amigos universitários. E assim vamos. Escrevi para o Centro do Minho (não compreendia a classificação que eles haviam dado à acção que eu fizera sobre avaliação formativa) e responderam-me que não me respondiam, porque só tinham que responder perante os Centros de Formação. E siga o baile! Uma vergonha.
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Estive lá, mas saí antes da sensação de ensaboamento. 😀
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se não há formação, o centro tem de passar declaração que releva para a progressão.
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Se não tens formação específica gratuita nos centros de formação pede uma declaração.
Ninguém te obriga a pagar formação para passar de escalão.
Eu não pago formações.
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exato! é uma tristeza verificar profs a aderir como ovelhas a essas formações pagas…
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https://duilios.wordpress.com/2020/11/05/tudo-normal-nas-escolas-portuguesa/
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