Ironias à parte, a constituição estabelece a obrigatoriedade da prestação de uma série de serviços públicos (que podem ser prestados por privados) e que vão da segurança, prestação de cuidados de saúde, disponibilização de escolas, serviços de TV e rádio ao fornecimento de água, energia, etc.
Normalmente são estes últimos que merecem a classificação de “essenciais” e, em alturas de “calamidade” ou “emergência”, são objeto de uma especial atenção pelas “tutelas”.
As escolas não cabem nesta última classificação. Atendendo, contudo, ao que tem vindo a ser dito pelos nossos governantes elas tornaram-se essenciais no mesmo sentido em que o são o fornecimento de água e energia. Acresce a isto que estamos a referir-nos ao teletrabalho, pontualmente usado nas escolas neste período, mas reconhecidamente entendido como “última fronteira” até pelo facto de produzir fracos resultados no “atendimento ao público”.
Trata-se de serviços essenciais e de atendimento ao público.
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Não percebi se as escolas são consideradas essenciais ou não essenciais.
E se nelas atendemos público ou não.
Fico sempre baralhado com a algumas “sofisticações”… que me parecem aparentadas a sofismas.
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Sim, nas escolas não há covides.
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Sempre tudo feito de forma dúbia.
… deixa ver como fazem na escola ao lado …
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Pois… menos nas Escolas.
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Tal e qual o gato do Schrodinger…
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https://www.publico.pt/2020/11/07/opiniao/opiniao/ponderar-regresso-ensino-online-secundario-superior-1938281
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Ironias à parte, a constituição estabelece a obrigatoriedade da prestação de uma série de serviços públicos (que podem ser prestados por privados) e que vão da segurança, prestação de cuidados de saúde, disponibilização de escolas, serviços de TV e rádio ao fornecimento de água, energia, etc.
Normalmente são estes últimos que merecem a classificação de “essenciais” e, em alturas de “calamidade” ou “emergência”, são objeto de uma especial atenção pelas “tutelas”.
As escolas não cabem nesta última classificação. Atendendo, contudo, ao que tem vindo a ser dito pelos nossos governantes elas tornaram-se essenciais no mesmo sentido em que o são o fornecimento de água e energia. Acresce a isto que estamos a referir-nos ao teletrabalho, pontualmente usado nas escolas neste período, mas reconhecidamente entendido como “última fronteira” até pelo facto de produzir fracos resultados no “atendimento ao público”.
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O fraco atendimento ao público e, regime de teletrabalho é algo generalizado, nos serviços públicos e privados.
As escolas são, neste momento, o serviço essencial por definição, para que os outros serviços tradicionalmente apresentados como essenciais funcionem.
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