… então gostava que arranjassem um qualquer advogado, fiscal das finanças, engenheiro de minas, contabilista, assessor de ministro ou de secretário de estado para darem aulas às turmas que continuam sem professor de Português, Inglês, TIC ou Geografia. Não interessa qual a disciplina porque em “estado de emergência” já vale tudo.
Pensando bem… acho que devem fazer primeiro uma “formação” em 3 módulos… um com a doutora ariana (flexibilidades e inanidades várias), outra com o professor rodrigues (inclusão e belo pensamento) e mais uma com o secretário costa (cidadanias, autonomias e outras pias).
Brilhante!!
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Por mim, estou disposto a fazer neurocirurgias. Depois de frequentar uma acção de formação de 50 horas, claro! Ah! E transplantes.
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Cirurgia estética!
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Isto não vai lá só com botox e silicone.
Talvez com transplantes cerebrais?
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Nada que uma trepanação não resolva!
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O Costa é muito previsível. Não se preparou para a segunda vaga e agora precisa de apoio de todos, mesmo sem formação.
https://duilios.wordpress.com/2019/06/20/silves-islamica-seculo-xiii-trabalhos-de-victor-borges-autor-de-cursum-perficio-e-de-apokalypsis/
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No que me diz respeito, eu posso fazer umas horitad em ginecologia, é que tenho um bocado medo do vírus e ainda não li, em nenhum artigo científico, que este ande pelas partes baixas!
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Muito , muito bom post.
Grande Paulo !!!
Sempre brilhante !
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Já vi que não fui o único a pensar o mesmo… desta vez nem vim para lançar mais umas farpas… foi mesmo só para o felicitar pelo post! Excelente!
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Realmente!
Fantástica oportunidade para usufruir de todas as benesses da profissão:
– os melhores ordenados da Europa,
– férias? um fartote,
– horários de luxo
– oportunidade de conhecer o país de lés a lés e arquipélagos atlânticos
– privar com jovens e adolescentes educadíssimos, do mais fino trato
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Para as minhas turmas exigirei como substituto um técnico superior do Banco de Portugal em regime de voluntariado, ou um advogado sénior de mega-escritório em regime pro bono. Não permito mais abandalhamentos.
Tenho que ir apanhar a castanha, mas quando voltar não quero ver turmas sem as aprendizagens essenciais adquiridas e com flexibilidades anquilosadas.
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