Os últimos dias têm sido muito férteis em (re)anúncios:
As 12 medidas prioritárias do Plano de Ação para a Transição Digital
E depois o “discurso” é sempre tão entusiasmado, tão techno on steroids, que até impressiona. E nem poderia faltar a “abordagem holística” no universo digital.
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“Na capacitação e digitalização das pessoas fizemos uma abordagem por ciclo de vida. Temos a Escola Digital e a população ativa, onde o que estamos a fazer é verdadeiramente disruptivo, e a infoinclusão dos séniores”, afirmou numa entrevista à margem do Portugal Digital Summit.
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1.200 mil alunos e professores abrangidos pelo programa Escola digital
Na Escola Digital, André de Aragão Azevedo salienta que o programa foi desenhado para ter de abordagem holística na transformação do posto de trabalho, para alunos e professores. “Não queremos a visão tradicional das aulas TIC, queríamos democratizar o acesso à digitalização em contexto escolar e isso implica tirar partido de um conjunto de ferramentas que tinham de estar, na prática, disponibilizadas para o conjunto da comunidade, até porque um dos desafios que a pandemia pôs a nu foi o tema da vulnerabilidade económica e social de algumas franjas da população que quando se viram confrontadas com a necessidade de terem aulas à distância não tinham os meios para isso acontecer de forma natural e eficaz”, afirma.
A mim estes rapazes empolgados com as revoluções culturais/sexuais/digitais, seja em que época for e em que regime for, deixam-me completamente indiferente.
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Eheh … transição digital … sec.estado … nem sabia da sua existência .
Culpa ? Minha !!!
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Discursos idêntico ao dos burlões, diz o Zarolho.
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Afinal, há algo de muito concreto!
A bazuca europeia encravou mas os mortos são mais que muitos.
Parece portanto muito estranho o PM escolher este momento para referir que “existe vida para além do Covid”.
E ainda temos de gramar a Graça, o George, o Portas e o Tavares a meterem os pés pelas mãos, a inventar atenuantes, a fazerem fretes. Uma desgraça nunca vem só.
Mas ao menos a seleção já voltou ao normal!
Quantos aos professores, terão de colaborar no resgate das tecnológicas e farmacêuticas. Seria injusto que estes sectores não tivessem o mesmo tratamento que a banca e a aviação.
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