Chegou, nas últimas semanas, à nossa comunicação social algum interesse pelo QAnon, o movimento mais recente ligado a teorias de conspiração globais. O fundador – ou supremo sacerdote da coisa – era uma variante discreta de Alex Jones, bem instalado em Wall Street, até o Citigroup (que não se destaca propriamente por ser uma organização esquerdistas ou contaminada por “marxismo cultural”) o ter despedido. O movimento surgiu e cresceu muito ligado à recandidatura de Donald Trump. Embora abrigue de tudo um pouco do mais chalupa que se possa imaginar (e que parece ter convencido o presidente de partida), eis um resumo da sua tese central:
A tese é generalizada à Península Ibérica, que se afirma governada por uma rede pedófila. Em Portugal afirma-se que haverá 250 adeptos assumidos.
Um dos subprodutos da “luta” deste grupo consiste, curiosamente ou não, na oposição a medidas de combate à covid e alguns dos seus “dirigentes” são explicitamente “anti-máscara” e já chegaram ao Congresso americano.
As queixas de “silenciamento” vieram do cancelamento das contas ligadas ao movimento nas principais redes sociais, mas já encontraram uma nova plataforma de acolhimento.
Off topic – Estou no café. a televisão está do outro lado, mas o som chega alto e bom som. Que merda é que está a dar na SIC ou na SIC Notícias? Repito: que merda é essa?
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Nenhum contraditório. A “jornalista” assume uma posição ideológica. Repetição de ideias simples e falsas. Ataque à escola pública disfarçada da sua defesa. E tantas, tantas, falsidades. Nojo.
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Felizmente, não estou a ver… mas não me admira absolutamente nada. Que jornalista, já agora?
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RF, eu estava em casa e ainda bem…
Depois de ouvir estoicamente uma série de meninos destratarem os seus professores com acusações que duvido que tenham sido minimamente escrutinadas, acabei por mudar de canal quando um insuportável papalvo com um certo ar debilóide, se assumiu vaidosamente como um aluno indisciplinado.
Decidiu o papalvo, portanto, que daria um professor do primeiro ciclo muito jeitoso. Lembrei-me da história do ‘Babine, o parvo’. (Curioso que o meu corretor ortográfico tenha proposto Bobine, por Babine. Desafio para 2021: Vou acreditar mais na ciência e na informática…).
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# RF
está mesmo on topic
Só percebi quando vi um “mentor” Teach for Portugal … mais no final o tal “mentor” aparece identificado como professor ?? do ensino básico e secundário
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A jornaleira Conceição Lino
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https://duilios.wordpress.com/2020/11/25/a-inercia-e-a-greve-de-um-ou-tres-dias-em-dezembro/
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Não os acho culpados. Foi a geração anterior que os infantilizou.
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