Alunos que testem positivo por contacto com alguém “em ambiente familiar” vai para casa. E vão alunos em seu redor numas escolas, a turma toda em outras, ninguém ainda em aqueloutras. Uma coisa curiosa é que os que vão para casa por contacto directo com o colega positivo, em regra ficam à espera para serem testados até que passa o tempo e é altura de voltarem às aulas. Ou se as famílias, com natural receio, perdem a paciência e tomam a iniciativa de mandar fazer o teste, já passaram os dias suficientes para a carga viral ser muito baixa. E assim se impede, por via de esperteza saloia, que se registem “surtos”. Vamos acreditar que isto que escrevi é apenas uma suposição.
Boa tarde Caríssimo Professor Guinote.
Só não concordo que utilize o termo saloio como um termo depreciativo, pois quem vive na região saloia são pessoas que vivem honradamente, como em muito neste belo Portugal.
Vivo na região saloia, apesar de ser natural do Ribatejo e tenho muito orgulho em viver nesta zona nobre de Portugal.
Aliás na história do “antigamente” diziam que palavra de saloio é (era) palavra de honra.
Obrigado pela sua atenção dispensada. Cumprimentos respeitosos.
GostarLiked by 1 person
Pronto… esperteza “caramela” que +e aqui da minha zona de residência.
GostarLiked by 1 person